O Lago Ness na Escócia é conhecido mundialmente. Nele reside um dos mitos escoceses mais famosos “O monstro do Lago Ness”. É natural que o lago atraia a curiosidade de muitos viajantes que seguem a Escócia. Conheça mais sobre o lugar!
Quem escolhe as Highlands para aproveitar os melhores dias em território escocês, certamente vai querer descobri o Lago Ness na Escócia. Localizado no sudoeste de Inverness, o lago é uma estrutura de relevo com superfície de 56 km2, e seu ponto mais profundo mede 230 metros.
Em suas águas escuras muitas pessoas afirmam ter visto a criatura lendária, que supostamente vive no fundo do lago.
A lenda de Ness
As primeiras menções sobre o monstro do Lago Ness remontam ao século 6 d.C., a fera supostamente, saiu de suas profundezas e devorou um trabalhador de uma das propriedades do lugar. Depois desse evento, muitos desaparecimentos na região foram creditados ao aparecimento do monstro.
Os séculos avançaram e as histórias continuaram. Em 1934, por exemplo, surge a primeira fotografia da fera (pelo menos se supõe que seja). A faceta foi realizada pelo médico-cirurgião RK Wilson. Sua foto circulou pelos principais jornais do mundo britânicos, e depois rodou o mundo.
A partir dali o Lago Ness ganhou maior popularidade, e até hoje se vê pessoas acampadas nos arredores do lago tentando captar imagens da criatura. Entre esses está Steve Feltham, que há pouco mais de 2 décadas sonha com a oportunidade de fotografar o lendário monstro.
O passeio pelo Lago
Claro que além das lendas do lugar, existem atrações muito interessantes para os viajantes. Cruzeiros que cortam o lago, rios e canais da região, são sem dúvida a melhor forma de conhecer as belezas do lugar.
Porém, a visita ao Lago Ness na Escócia também garante que conheça atrações imperdíveis, tais como:
Castelo Urquhart – castelo erguido no século 12, fica às margens do Lago.
Forte Augustus – uma antiga fortificação erguida pelos ingleses nomeia esse local. Lá verá cachoeiras e uma formidável abadia (moradia de monges desde o século 19).
Canal da Caledônia – usado como ramal que liga o Ness a outros canais.
Centro de Visitantes Loch Ness – aqui estão expostas muitas curiosidades e relatos sobre a criatura famosa.
Aldeia Spean Bridge – ótimo lugar para quem adora caminhar pela natureza.
Aldeia Drumnadrochit – daqui partem alguns cruzeiros para conhecer o lago, e também estão as lojas, restaurantes, hospedagens e outros estabelecimentos.
Também, não pode deixar de curtir Inverness. Ela é maior cidade das Terras Altas, e concentra muitos pontos interessantes: cenários de filmes, destilarias, museus, galerias e outros.
O melhor período para se visitar o Lago Ness é entre os meses de Abril e Novembro. Essa época a temperatura é mais agradável, e acontecem na Escócia muito festivais, como o Festival de Edimburgo, por exemplo.
Roteiro exclusivo pelo Lago Ness na Escócia
Mas, se quer conhecer esse misterioso lugar e outras partes das Highlands, contrate os serviços da Go Escócia. Conosco você visitará os principais pontos turísticos da Escócia num confortável veículo, e guiado por um motorista brasileiro. Vai desbravar o Lago Ness na Escócia com a melhor companhia, e com segurança. Fale com a Go Escócia!
O Monumento Scott é atração turística localizada nas proximidades da Princes Street (famosa via escocesa). E o que tem de especial nesse lugar? Quais são suas histórias? O que pode ser visto? Confira tudo ao longo do texto.
No mundo britânico muitos artistas que marcaram época surgiram. Um desses é Sir Walter Scott. Entre suas obras de destaque está “A dama do lago”, “Ivanhoé” e “Rob Roy”. A importância desse escritor é tão grande para os escoceses, que um obelisco foi erguido em sua homenagem, trata-se do Scott Monument.
O que é o Monumento Scott?
É um conjunto artístico, composto basicamente por uma enorme torre e a estátua do escritor escocês Sir Walter Scott. Funciona como um memorial que exalta a obra de Scott e sua trajetória, ele viveu entre os anos de 1771 a 1832.
O projeto do monumento tem assinatura de George Kemp, que se inspirou em outros prédios britânicos para construir o ousado conjunto. O interessante é que esse projetista não era arquiteto, porém, seus traços foram cruciais para vencer os demais concorrentes que desejavam deixar sua marca no coração de Edimburgo.
As obras para o erguimento do Monumento Scott começaram em 1840, e teve duração de 8 anos. A estrutura com design gótico, tem 60 metros de altura, é decorada com imagens das obras do autor, tem salas de visitação e uma plataforma de observação na parte alta da torre.
Outras curiosidades sobre o monumento ficam por conta da reprovação dos escoceses da época, e a morte do Kemp antes do fim das obras. Muitas personalidades do século 19 questionavam a torre gótica erguida na capital escocesa. E o idealizador desse projeto, faleceu pouco antes da edificação ser concluída.
A visitação do Monumento Scott
Esse ponto turístico está dentro do Princess Street Gardens, no centro de Edimburgo. Durante a visita é possível ver imagens que mostram como foi toda a construção da torre, e como mencionado, muitas referências dos livros de Sir Walter.
Todo esse material estará disposto em 4 pisos, e tudo pode ser conferido pelos visitantes. Mas, saiba que somente por escadas subirá para esses andares. E em dias de vento forte, não conseguirá chegar no topo da torre. Sobre horários e ingressos confira algumas dicas:
Além de conhecer todas as galerias do Monumento Scott, quem desejar se aprofundar mais sobre a vida do escritor pode seguir ao Museu dos Escritores (é bem próximo da torre). Nesse museu vai poder conferir itens exclusivos de Sir Walter.
E se quer montar um roteiro completo para saber tudo sobre os autores escoceses, é possível contratar um guia brasileiro para te levar nessas descobertas. A Go Escócia oferece esse serviço, e ainda o translado por toda capital escocesa.
Venha conhecer o Monumento Scott e outras atrações turísticas escocesas. A Go Escócia estará com você em todos os momentos. Entre agora em contato!
A Princes Street é um dos pontos turísticos da capital escocesa, Edimburgo. Uma via que concentra a agitação comercial, e a efervescência cultural da cidade. Descubra mais sobre essa atração em terras escocesas.
Em várias partes do mundo é comum termos uma rua ou avenida famosa. E normalmente, nessas vias estão estabelecimentos famosos e muitas opções de lazer. A Princes Street é uma dessas. Mas, o que tem de tão especial nesse pedaço da Escócia? Vejamos.
A história da Princes Street
Essa rua famosa escocesa foi construída durante o reinado de George III, no século 18. A via entrou no projeto urbanístico pensado para modernizar Edimburgo, na época. Inicialmente pensada como rua para residências, e aos poucos foi se transformando num centro comercial.
Boa parte do casario construído nesse período ainda podem ser vistos, porém, com algumas mudanças nas faixadas originais. Mas, é possível conferir de perto casas que conservaram o estilo georgiano, marca daqueles anos.
O interessante é que antes de se torna um lugar tão bonito, a Princes Street era uma região pantanosa, e precisou de muito trabalho para se transformar. Muitas escavações foram realizadas para nivelar o terreno, e fazer do lugar uma área agradável.
E atualmente, como é essa famosa rua?
A Princes Street no presente
O lugar que nasce com exuberante arquitetura, e com a proposta de servir de moradia para famílias tradicionais da Escócia, com o tempo cede espaço para o comércio e serviços. E em seus arredores, muitas atrações culturais foram erguidas, e aumentou o brilho do lugar.
Ao longo da via estão restaurantes famosos, hotéis de luxo, lojas famosas, mercados, bibliotecas, bancos, agências postais… Por ela passam as principais linhas de transporte de Edimburgo, o que torna o acesso ainda mais fácil.
Se pretende ir às compras no local, ótimas opções serão:
Jenners;
Primark;
Russel & Bromley;
Debenhams;
Whittard of Chelsea;
House of Fraser.
Também estão na Princes Street: Apple, GAP, Office, Zara, Boots, e muitas outras lojas. Esse comércio plural, indica um pouco do que se tornou a via nos dias atuais: um centro comercial dinâmico, coberto de muitas histórias formidáveis.
As atrações turísticas da Princes Street
Na rua é possível conhecer o esplendoroso Hotel Balmoral, um dos mais luxuosos do mundo. Mas, o passeio é mais amplo, e poderá a partir da Princes Street conhecer as seguintes atrações:
Scottish National Gallery;
Igreja Espiscopal St Jonh;
Princes Street Gardens;
Royal Scottish Academy;
Scott Monument;
Fonte Ross.
Na rua também estará o centro de visitantes da cidade, e poderá ver o imponente Castelo de Edimburgo.
Sem dúvida, o passeio pela área vai ocupar um dia inteiro. E é bom que esteja acompanhado de um guia que conheça toda a localidade. O melhor é que esse guia seja bilíngue, um dos serviços oferecidos pela Go Escócia.
Conhecerá a Princes Street e outros pontos turísticos da capital escocesa ao lado de um guia brasileiro, e a bordo de um veículo completo e confortável. Gostou? Para mais detalhes é só entrar em contato.
Visitar o Castelo Urquhart é navegar em mais de 1.000 anos de história. Dentro de suas muralhas muitas decisões mudaram os rumos do povo escocês. Saiba por que em seu roteiro pela Escócia, você não pode deixar de visitar o local.
As primeiras menções sobre o local onde foi erguido Urquhart remontam o século VI. Porém, suas muralhas se consolidam 200 anos depois. E no reinado de Robert Bruce a edificação alcança seu auge, pois passa a se tornar um castelo real.
Durante as guerras que buscavam a independência da Escócia (para se livrar do domínio inglês), o Castelo de Urquhart foi o único das Terras Altas a suportar os ataques dos ingleses. É certo que em 1296 o rei Eduardo I tomou o castelo, mas depois foi reconquistado pelos escoceses.
Em meio a tantas conquistas e reconquistas ao longo dos séculos, suas muralhas não resistiram, e atualmente só é possível ver suas ruínas. Porém, é um passeio de tirar o fôlego.
O castelo foi erguido nas margens do lendário Lago Ness, e essa posição estratégica favoreceu sua fama de fortaleza intransponível. Essa noção você terá ao realizar uma caminhada completa pelo lugar.
Mas, existem pontos chaves entre as ruínas do Castelo Urquhart que você também conhecerá durante a visita, são eles:
Grant Tower – é possível subir numa das antigas torres do castelo. Lá de cima terá a noção completa das dimensões do que outrora fora Urquhart.
A cela para prisioneiros – conhecerá onde os prisioneiros aguardavam suas sentenças. Existe uma cela em boa conservação que te levará ao passado sombrio do lugar. Nas prisões do castelo lendários guerreiros foram presos.
Galeria com artefatos – muitos artefatos medievais podem ser vistos numa pequena galeria dentro do castelo (Urquhart Ewer).
A catapulta em tamanho real – verá o trebuchet que é uma espécie de catapulta. A arma fica exposta no local exato de onde era usada.
O grande salão – aqui conhecerá a parte do castelo onde aconteciam banquetes e outras celebrações.
Mirantes para o Lago Ness – existem muitos parapeitos para apreciar o misterioso Lago Ness.
A melhor época para conhecer Urquhart
A visitação ao Castelo Urquhart acontece durante todo ano, mas é na primavera e no verão que o passeio pelo lugar é mais propício. Os meses de junho a agosto são os melhores para seguir ao castelo. Já no mês de dezembro as visitas são suspensas nas festas de fim de ano.
Existe um completo centro de visitantes, onde terá serviços de alimentação e lojas que vendem produtos locais. Nesse centro você também pode conferir encenações que remontam a história do castelo.
E para chegar com conforto e segurança no Castelo Urquhart, conte com os serviços exclusivos da Go Escócia. Temos frota de veículos superconfortáveis, e guias brasileiros que lhe acompanharão por todo roteiro na Escócia. Solicite orçamento!
O Jardim Botânico de Edimburgo é o lugar onde beleza e ciência se encontram. Um lugar formidável dentro da capital escocesa, que tem séculos de história e espécies vegetais únicas. Saiba mais ao longo do texto.
Num espaço menor que uma quadra de tênis nasceu o Jardim Botânico de Edimburgo, no ano de 1670. O momento era turbulento para os escoceses, e não foi fácil para os médicos Robert Sibbald e Andrew Balfour montarem o jardim.
Inicialmente a proposta era juntar plantas medicinais que ajudassem no combate a peste bubônica, e curar as feridas dos soldados que enfrentavam a guerra civil no país. Esses motivos nobres, certamente, fundamentam o Royal Botanic Garden Edinburgh até hoje.
As principais coleções do Jardim Botânico de Edimburgo
O passeio pelo Jardim de Edimburgo se estrutura por suas Coleções Nacionais, que se divide da seguinte forma:
The Living Colection – guarda mais de 13.500 espécies de plantas de todo mundo. É uma das mais ricas coleções, e que se subdivide nas seções Arboreto, Rododendro, Rock Garden, Woodland Garden, Chinese Hillside e Jardim Memorial da Rainha Mãe.
Herbário – aqui trabalham cientistas de todo planeta, e no herbário do Jardim Botânico de Edimburgo existem mais de 3 milhões de espécimes vegetais. Material para entender o bioma de vários lugares, e por isso além de visitantes, muitos estudantes seguem ao herbário para aprender. Os espécimes guardados no herbário contam a história de 300 anos da biodiversidade do mundo.
Biblioteca e Arquivos – todos os estudos realizados no Jardim Botânico são catalogados nos inúmeros documentos disponíveis em sua biblioteca. Um enorme lugar que é aberto a visitação do público. Estão expostos livros e documentos raríssimos.
Mais atrações do Jardim Real Botânico de Edimburgo
Ao longo do ano o espaço abre suas portas para muitos eventos. São exposições culturais, e sobre temas que envolvam a natureza. Artistas plásticos, fotógrafos, pesquisadores… Vários profissionais apresentam seus trabalhos nas galerias internas do Jardim Botânico de Edimburgo.
No segundo semestre de 2019 estão agendadas as seguintes atrações:
Uma nova direção, exposição de pinturas de Tina Holley (de agosto a novembro)
Microsculpture – Os retratos de insetos de Levon Biss (de junho a novembro)
Exposição Escocesa de Fotografia da Natureza (de setembro a novembro)
RBGE Diploma Show 2019 (setembro)
No site oficial da instituição é possível conferir mais informações sobre seus eventos. Sobre a visitação do Jardim veja algumas dicas:
A melhor época para visita-lo é de 1º de abril até 31 de outubro
O horário dos passeios guiados são das 11h às 14h
Não precisa comprar de forma antecipada o ingresso, na entrada do Jardim Botânico pode adquirir por 6 £
Grandes grupos precisam agendar a visitação
Todas as explicações são realizadas em inglês, e se ainda não tem segurança com o idioma, é importante fazer o passeio ao lado de um guia bilíngue. Assim não perderá nenhum detalhe.
Que tal conhecer a Aurora Boreal em Inverness? A cidade escocesa é um dos melhores pontos do mundo para observar esse fenômeno natural fantástico. Entenda mais do que se trata o evento, e outras dicas importantes.
Aurora boreal
Nas regiões árticas ocorre um evento bastante falado: a aurora boreal. Trata-se de um fenômeno luminoso que se apresenta em diferentes formas (raios, faixas, arcos, leques, etc.), que acontece por causa do encontro de partículas solares com a atmosfera.
No hemisfério norte esse evento recebe o nome de aurora boreal, e ao sul (regiões antárticas) ele é nomeado de aurora austral. Ambos só podem ser vistos à noite, e são quase que exclusivos dos lugares próximos aos polos.
Poucos sabem é que Inverness (considerada a capital das Terras Altas) na Escócia está em latitudes consideradas árticas, próximo ao Polo Ártico. E dessa cidade é possível ver o fenômeno. Saiba mais sobre essa atração em terras escocesas.
A melhor época para ver o fenômeno em Inverness
Para ver a aurora boreal em Inverness o ideal é que viaje nos meses do outono e inverno escocês (de outubro a março). Nesse período a escuridão predomina, porém, existe a possibilidade das “noites claras”, que serão perfeitas para apreciar o fenômeno.
Vale lembrar que nesses meses é possível participar de outros eventos escoceses incríveis, e conhecer outras atrações incríveis na região das Terras Altas, tais como:
Também são lugares de onde é possível ver a aurora boreal, nas condições meteorológicas certas. E quais são essas?
Melhores condições para ver a aurora boreal em inverness
Como se trata de um evento único, existe algumas condições que favorecem a melhor observação da aurora boreal. Em Inverness, por exemplo, é preciso estar no momento climático ideal, são eles:
Noite fria – a temperatura é fundamental para que as explosões solares sejam perceptíveis em nossa atmosfera.
Céu limpo – céu com muitas nuvens não permitirão ver o fenômeno. O tempo não pode estar nublado.
Sem poluição – esse é um problema que não tem como mensurar, mas imagine que na região tenha uma queimada (hipoteticamente), atrapalhará na observação da aurora boreal.
Frequente atividade solar – é preciso que os ventos solares sejam intensos para chegar tão próximo da nossa atmosfera. As partículas do plasma solar quando colide em nosso campo magnético, é que produzem as cores da aurora boreal.
Não tem como determinar um horário para esse evento da natureza. Porém, numa média histórica, a aurora boreal em Inverness acontece entre 21 às 23 horas. O fenômeno dura de 5 a 10 minutos.
Para acompanhar a intensidade dos tais ventos solares, no site oficial da NASA ao longo do ano, mostra o comportamento destes eventos
Para fechar vale lembrar alguns cuidados: use bons agasalhos, pois a temperatura cairá bastante; e não siga aos locais sem conhecimento, tenha a companhia de um guia experimentado para chegar aos lugares estratégicos e ver a Aurora Boreal em Inverness. Conte com a experiência dos guias da Go Escócia. Consulte-nos!
A Ilha de Skye Escócia é roteiro turístico para pessoas que desejam explorar a natureza e a vida selvagem da Escócia. Um lugar de paisagens fantásticas e com muitas atividades para todos os gostos.
O turismo de aventura é o preferido de muitas pessoas. Fazer caminhadas ou trilhas, e no final se deparar com uma imagem belíssima, é o principal objetivo de quem escolhe essa modalidade de visita em muitos lugares.
A Escócia tem vários pontos que guardam essa característica, e a Ilha de Skye é um destes. Um lugar onde o mundo Viking se conflui com as tradições do Reino Unido, e de quebra tem tesouros naturais impressionantes. Conheça mais!
A cidade de Portree
É a capital da Ilha. A partir dela você montará todo seu roteiro por Skye. Era uma antiga vila de pescadores, e guarda ainda esse perfil de lugar pacato. Em Portree terá toda estrutura de serviços, desde bancos, restaurantes, museus até hospedagens.
Ao longo do ano a cidade recebe visitantes que participarão de competições (a mais conhecida Jogos das Montanhas de Skye), ou apenas desejam conhecer as belezas da Ilha. Se deseja visitar o máximo de atrações da Ilha de Skye, é em Portree que encontrará o pousio certo.
As incríveis formações geológicas da Ilha
Começando as descobertas das belezas na Ilha de Skye Escócia escolhemos suas belíssimas formações geológicas. Passeios para quem adora uma trilha, os destaques ficam por conta das seguintes atrações:
The Old Man Storr – acima de uma colina verde estão icônicas rochas, que chamam atenção pelo formato pontiagudo. Para se aproximar dessas formações rochosas precisará fazer uma considerável caminhada, mas no final a paisagem lá de cima é linda.
Quiraing – trata-se de um conjunto de altas falésias, localizadas na parte norte da Ilha. Até certo ponto conseguirá chegar de carro, porém, para chegar ao ápice do passeio, terá que caminhar.
Neist Point – é o farol mais conhecido da Escócia. O lugar perfeito para acompanhar o pôr do sol. Além de uma vista fantástica, no verão é possível ver baleias dos mirantes naturais de Neist Point.
Kilt Rock – outro conjunto de falésias que nos leva ao mundo dos Highlanders.
O Castelo Dunvegan
Esse castelo é tido com o detentor do espírito da Ilha de Skye. Aqui se guarda mais de 800 anos de história. Considerado o mais antigo castelo habitado, Dunvegan é ponto que não pode deixar de visitar.
Aqui o Clã McLeod ajudou a consolidar as tradições escocesas, e deixou um legado impressionante. O Dunvegan Castle é aberto à visitação de 01 de abril até 15 de outubro, veja os horários:
Aberto todos os dias das 10h até às 17h30, porém a última turma para visitação só entrará até às 17h;
Os bilhetes para ingresso variam de £12 a £14 (adultos) e £7 a £9 (crianças).
Só reforçando que de outubro a março o castelo fica fechado.
A Ilha de Skye Escócia e suas outras atrações naturais
É certo que quem busca esse ponto turístico escocês, quer mesmo é conhecer suas belezas naturais. Anote aí os lugares e atividades que deve realizar durante sua visita a ilha:
Passeios de barco pela costa da ilha
As cachoeiras Fairy Pools, RHA Waterfall e Lealt Falls
O conjunto montanhoso de Black Cuillin
A praia Claigan Coral
A trilha pela MacLeod’s Maidens
Também não faltarão atrações mais típicas na Ilha de Skye:
Será um passeio inesquecível. E para não ter dúvidas em relação ao roteiro certo, é fundamental que esteja na companhia de um guia capacitado e que conheça tudo da Escócia.
Esse profissional conseguirá com a Go Escócia. Somos uma empresa de brasileiros que receber outros brasileiros que desejam se encantar em terras escocesas, e em especial a Ilha de Skye Escócia. Faça agora uma consulta, e veja como é prático contratar nossos serviços.
O Castelo Eilean Donan é um dos mais significativos da Escócia. Construído numa pequena ilha, durante muitos anos foi ponto estratégico para combater a invasão Viking. Atualmente é dos pontos turísticos escoceses mais impressionantes. Descubra-o!
De maneira geral, o Reino Unido é famoso por seus belos castelos. A Escócia tem destaque na região, pois conseguiu conservar muitas dessas edificações. E, claro que no roteiro de férias por esse país, conhecer o máximo desses prédios históricos está no plano de todos.
E aí, não ficará de fora a visita ao Castelo Eilean Donan. A secular fortaleza que foi batizada em homenagem ao Bispo Donan, que viveu no século VI.
Suas primeiras muralhas datam do século 8, e foram erguidas a fim de proteger parte das Escócia que vivia os perigos dos ataques Vikings. O castelo assumiu bem esse papel de fortaleza.
Passada essa fase de invasões Eilean Donan foi assumindo outras funções no território escocês, e nele os jacobitas também encontraram guarita para suas decisões revolucionárias. Porém, nesse período histórico, o castelo sucumbiu. O governo inglês atacou os revoltos que se abrigaram na edificação, e os muitos bombardeios quase que destruíram por completo a antiga fortaleza.
Mas, a partir de 1911 o Castelo Eilean Donan passou por processo de restauração. Adquirido pelo tenente-coronel John MacRae-Gilstrap, o prédio foi reparado e até hoje é protegido por seus descendentes.
Os filmes gravados no castelo
Tantas histórias atraem o cinema e o mercado das séries históricas. Muitas produções usaram o castelo como locação, entre as mais conhecidas estão:
Elizabeth – A Era do Ouro
Bonnie Prince Charlie
Highlander
007 – O mundo não é o bastante
O Mestre de Ballantree
Lago Ness
O melhor amigo da noiva
Esse último título, de certa forma, contribuiu para inspirar muitos casais. Hoje o castelo é disputadíssimo para celebrar casamentos. Agendar um horário, é um verdadeiro desafio!
A visita ao Castelo de Eilean Donan acontece por quase todo ano, há depender da época do ano, o que altera são os horários, confira:
De 1 de fevereiro a 23 de março – das 10h às 16h
De 24 de março a 26 de outubro – das 10 às 18h (entre junho esse horário se estende, o castelo abre suas portas a partir das 9h30)
De 27 de outubro a 30 de dezembro – das 10h às 16h (não abre na véspera e nem no dia de natal)
Existe um Centro de Visitantes no local, onde conhecerá outros detalhes do passeio, e aprenderá mais sobre a história do castelo. A respeito dos ingressos para visitação desse histórico, os valores são:
Adultos – £ 10,00
Crianças (acima dos 5 anos) – £ 6,00
Idosos – £ 9,00
Família (2 adultos + 3 crianças) – £ 29,00
Mais detalhes pode conferir no site oficial do Castelo de Eilean Donan. Mas, se quer fazer o passeio de maneira tranquila e confortável, conte com os serviços exclusivos da Go Escócia. Para outros detalhes, basta entrar em contato.
Um dos principais centros turísticos das Highlands é Fort William. Cercado por lugares incríveis, o local tem atrações incríveis. conheça um pouco mais do lugar, e saiba o porquê deve constar em seu roteiro pela Escócia.
Quando se fala em esportes como alpinismo e escalada no Reino Unido, é impossível não mencionar Fort William. No local estão picos dos mais disputados por aventureiros de diversas partes do mundo. E para aqueles que preferem passeios mais tranquilos, o lugar tem outros pontos bem interessantes.
Vamos conhecer algumas dessas atrações, confira!
A trilha até a montanha
Ben Nevis é uma das principais montanhas da Europa, seu pico máximo chega aos 1.345 metros. Por isso ele é procurado durante todo o ano por esportistas que desejam em chegar ao cume.
E mesmo para iniciantes é possível completar boa parte da façanha. Mas, saiba que precisará enfrentar uma subida que exigirá bom condicionamento físico. No local tem um centro de visitantes onde se consegue todas as informações sobre Ben Nevis.
Do alto dessa montanha você terá uma das visões mais impressionantes do mundo. Por isso vale se preparar para encarar o desafio.
Atrações imperdíveis em Fort William
As potencialidades turísticas do local não se restringem as suas montanhas. É possível curtir pontos turísticos na região de Fort William. Não deixa de visitar:
O Museu West Highland – aqui estão expostas peças que remontam ao período conflituoso dos jacobitas e ingleses.
O Museu Folclórico de Glencoe – oportunidade para conhecer alguns mitos das Terras Altas.
O Museu da Estação Glenfinnan – também outro museu que ajudará a entender mais sobre as Terras Altas. Daqui é possível também seguir para conhecer o Viaduto Glenfinnan, o mesmo usado como cenário para os filmes de Harry Potter.
A Destilaria Ben Nevis – provará uma produção de uísque exclusiva das Highlands.
A Dunderardill – é uma fortaleza de pedra, datada do período conhecido como Idade de Ferro.
Outro ponto que não pode deixar de conhecer em Fort William é o Castelo Inverlochy, saiba mais a seguir.
Conheça o Castelo Inverlochy
Ele é um dos mais luxuosos castelos escoceses, e se encontra no sopé de Ben Nevis, e de seus cômodos você pode apreciar a belíssima paisagem de Fort William. O Inverlochy Castle Hotel abre a porta para turistas que desejam passar uns dias de conforto nas Highlands.
Sua fundação é datada do século 19, e já recebeu monarcas britânicos que estiveram de passagem pela região. A Rainha Vitória em suas memórias, por exemplo, fala dos encantos e de como o lugar é romântico.
Mesmo que não se hospede, vale separar um tempinho para conhecer o Inverlochy Castle. O lugar tem restaurante que oferece um sofisticado menu, e certamente agradará aos paladares mais exigentes.
Para explorar tudo dessa parte das Terras Altas, esteja do lado de guias preparados. Esses profissionais você conseguirá com a Go Escócia. Nossos guias são brasileiros que são especialistas em receber brasileiros que viajam para Escócia.
E se busca conforto para conhecer Fort William, a Go Escócia tem veículos equipados, prontos para te levar a esse incrível lugar nas Highlands. Solicite agora orçamento!
O Loch Lomond é um dos locais mais bonitos da Escócia. Um lago localizado entre as Terras Altas e baixas escocesas, é lugar repleto de atrativos, ótimo para quem gosta de natureza e boas aventuras.
A Escócia é escolhida como cenários para vários filmes. Também pudera: tem paisagens impressionantes. Uma das mais visitadas e belas é o Loch Lomond. Ele é um lago de água doce que tem por volta de 39 km de extensão (O Lago Lomond é o maior lago da Escócia por extensão).
A cidade mais importante nas proximidades é Glasgow, então, durante a visita a capital da cultura da Escócia, vale ir conhecer o Lago Lomond. Vejamos o que pode ser feito nesse ponto turístico escocês.
O parque nacional Trossachs
Esse parque apresenta aos visitantes um pouco da vida selvagem da Escócia. Passear por florestas protegidas e outras unidades de conservação é o ponto alto de Trossachs. Daqui é possível sair para navegar o lago, e conhecer as pequenas ilhas espalhadas por Lomond.
O parque nacional Trossachs se destaca por suas atrações, elas são:
Os outros parques florestais menores (Queen Elizabeth e Argyll);
As muitas espécies de animais que são protegidas, pois sofrem ameaça de extinção;
Muitas montanhas (com cumes acima dos 2.500 pés), vales, bosques.
A Cervejaria e a destilaria Loch Lomond
Nos quadrinhos das Aventuras de Tintim (criação do belga Hergé) se menciona o fictício whisky Loch Lomond. Anos depois começasse a fabricar um uísque com mesmo nome. E atualmente é também produzida uma cerveja que leva o nome do lago.
Então quem gosta dessas duas bebidas irá incrementar no roteiro pela região. As cervejas naturais são famosas por replicarem sabores peculiares do lugar. Uma experiência para o paladar.
O passeio de hidroavião
Já pensou cortar toda extensão do lago num delicioso passeio de hidroavião? Essa é mais outra atração do Loch Lomond. De pontos estratégicos do local, você embarca num hidroavião (superseguro) e passeará por cima do espelho d’água.
Momento para registrar fotos incríveis, ou simplesmente curtir o magnifico trabalho da natureza. O legal é que esse passeio pode fazer em grupo. E você vai gostar tanto, que certamente vai querer ir mais vezes.
Para quem não quer ousar tanto, os cruzeiros de barco são outra boa opção para conhecer o lago. São viagens confortáveis e seguras.
A melhor forma de conhecer o Loch Lomond
O lago fica numa parte central da Escócia, e tanto de Glasgow ou Edimburgo terá como chegar a Lomond. Durantes os meses de verão (de junho a setembro) a visita será mais agradável, e aproveitará todas as atividades.
Em relação aos serviços, existem restaurantes e lojas nas proximidades do lago. Conseguirá passear, fazer boas refeições e comprar souvenirs da região. para montar o roteiro certo na região, conte com a Go Escócia.
A Go Escócia é empresa especializada em receber brasileiros que vem conhecer o território escocês. Nosso trabalho já começar no aeroporto, e vamos te ajudar a fazer o check in no hotel, e passear com você e família por todas as atrações da Escócia. Venha conhecer o Loch Lomond! Entre em contato para mais detalhes.
A Hopetoun House é uma mansão escocesa que ajuda a contar momentos marcantes da Escócia. De passagem por Edimburgo, não pode deixar de visitar o local, e se encantar com histórias e tesouros fantásticos.
A Idade Média no mundo britânico é reconhecidamente um período conturbado: em um momento muitas disputas por poder e riquezas, num outro as alianças e os casamentos arranjados traziam trégua a estes conflitos.
É nesse contexto que nasce a Hopetoun House, que se torna casa de uma família secular escocesa: os Hope. Esse grupo familiar esteve envolvido em muitos arranjos dos nobres escoceses, e no início do século 18 construiu o prédio que se tornaria seu símbolo.
O luxo e as histórias da Hopetoun House hoje estão acessíveis para todos os visitantes que adoram conhecer tudo sobre a vida dos nobres e da Era Medieval.
Hopetoun House e seus jardins
Como boa parte das mansões e castelos medievais, não é somente a estrutura construída que chama atenção, seus jardins e bosques são um capítulo a parte. Em Hopetoun não é diferente.
São 6.500 acres que são usados para realização de atividades lúdicas, produção agrícola e de criação de gado, caprinos e aves. O visitante se encanta com a floresta que circula a casa senhorial, e pode participar de passeios bem interessantes e provar de tudo que é cultivado na propriedade.
Pode participar de atividades como tiro ao prato, e depois se deliciar no sofisticado restaurante do lugar, o Stables Kitchen. Nesse restaurante inaugurado no século 19, vai experimentar um cardápio de comidas típicas escocesas, e claro, se deliciará num tradicional chá da tarde.
Além do passeio pelo gigantesco jardim da Casa Hopetoun, o luxo dos cômodos internos da mansão também é uma das opções do passeio. Aqui vale parar um tempinho para apreciar os detalhes arquitetônicos, e depois se encantar com o rebuscamento do estilo georgiano.
Verá de perto móveis e outros objetos que estão inalteráveis desde a fundação da Hopetoun House. O passeio é guiado, e conhecerá todas as histórias do lugar. O lugar divide suas atrações nas seguintes categorias:
Passeios para famílias;
Explorar a natureza de Hopetoun;
Atividades educacionais para crianças e jovens;
Apreciar as comidas e bebidas da região;
Práticas esportivas.
Dentro desse circuito de atrações você verá as exposições que acontecem na manutenção, e os mais jovens vão se diverti nas várias oficinas de artesanato oferecidas ao longo do ano. E para aqueles que desejam sofisticação no casamento, é possível alugar a Hopetoun House para fazer esse tipo de celebração. Mas, precisará entrar na longa lista de espera.
Para conhecer a Casa e seus jardins é preciso pagar. Confira os valores de ingressos:
Adulto – £ 10,50
Crianças – £ 5,50
Estudante – £ 9,00
Existem pacotes para famílias, e para conhecer o valor das outas atividades, vale visitar o site oficial da Hopetoun House.
Para não perder tempo e aproveitar todos os instantes na Hopetoun House, contrate os serviços da Go Escócia. Você conhecerá os principais pontos turísticos da Escócia, com conforto e segurança. Entre em contato!
O Castelo Fonab é um dos pontos necessários para você desfrutar as singularidades das Highlands. De arquitetura belíssima, nele funciona um hotel que oferece aos visitantes das Terras Altas um dos melhores cardápios da região. Vamos conhece-lo?
A Escócia é país consagrado por suas histórias e paisagens estonteantes. Facilmente poderá ver um filme ou série gravados no lugar, e conseguirá entender o porquê deve visitar essa parte do Reino Unido.
As Highlands escocesas são tão famosas quanto o país, lugar de mitos conhecidos em todo mundo, aqui também existem prédios que você vai querer conhecer durante um passeio. E entre eles está o Castelo Fonab.
O que é o Castelo Fonab?
É uma hospedagem luxuosa, que desde 2013 recebe turistas de todo o mundo. Ele fica na cidade de Pitlochry, que reúne muitos tesouros históricos das Terras Altas. Além do atrativo cultural, o Hotel Castelo Fonab está cercado por belezas naturais incríveis, entre elas o Lago Faskally e pela montanha Ben Vrackie.
Claro que o lugar se orgulha por apresentar outros requisitos que te levarão a conhece-lo. Junta-se aos vários prêmios que recebeu, qualidades como:
É o único que margeia o Lago Faskally;
Oferece bebidas exclusivas;
É 5 estrelas;
Seus interiores foram projetados com o primor da arquitetura contemporânea;
Tem uma das melhores cozinhas das Highlands.
O local disponibiliza 8 tipos de quartos, e mesmo que não se hospede pode desfrutar do menu servido em seu restaurante.
Muitos visitantes que seguem para desbravar as Terras Altas, desviam até o Castelo para conhecer sua culinária e estrutura. Mas, se resolverem se hospedar no local, existe uma lista de atividades bem interessantes, confira as principais:
Passeio off-road – no hotel você pode embarcar no 4×4 e fazer trilhas pelas florestas próximas.
Atividades aquáticas – poderá pescar salmões, ou fazer passeio de barco pelo lago.
Visitar destilarias em Perthshire – a região é famosa também pela produção de uísque, então quem aprecia a bebida pode conhecer as destilarias locais.
Esportes radicais – pular de Bungee Jump ou descer por corredeiras são algumas das atividades radicais que vai poder fazer.
Conhecer mais sobre a falcoaria – os escoceses são bem famosos pela falcoaria, e no Fonab você vai ter oportunidade de conhecer mais sobre os falcões e águias.
Para saber como se hospedar no Castelo Fonab, vale conhecer seu site oficial.
O passeio privativo com a Go Escócia
A Go Escócia é especialista em receber brasileiros que desejam passear pelas Highlands. E dentro de nossos roteiros pelo coração da Escócia, fazemos uma parada no Fonab.
É uma oportunidade que você terá para provar as delícias da culinária do hotel, e se encantar pelas paisagens ao redor. A parada acontece na hora do almoço, e teremos tempo mais que suficiente para passear pelo lugar.
Venha conhecer o Castelo Fonab com a Go Escócia. Nossos guias são bilíngues e temos uma frota de veículos completos e confortáveis para te levar aos mais incríveis pontos turísticos escoceses. Entre em contato para mais informações
A Batalha de Culloden é dos acontecimentos que ajudam a entender o período conturbado entre ingleses e escoceses. Essa luta ocorreu nas Highlands escocesas, e muitas marcas foram deixadas, e que durante um passeio pela região você poderá ver todas.
O campo de Culloden fica nas Terras Altas escocesas, a leste de Inverness. Nele ocorreu um dos mais sangrentos confrontos entre o exército liderado pelo Duque Cumberland (Inglaterra) e as forças de Charles Edward Stewart (Escócia).
Essa batalha ocorreu em 16 de abril de 1746, e deixou um terrível saldo: 300 mortos pelo lado inglês, e quase 2000 mortos do lado escocês. Hoje o lugar é pacato, e uma espécie de museu ao ar livre, que muitos viajantes seguem para conhecer.
O principal efeito causado por essa luta foi a consolidação do governo inglês na Escócia. Ela acabou com as pretensões dos jacobitas, e serviu para enfraquecer os mais poderosos clãs escoceses que tiveram participação direta no conflito.
Pelo lado cultural, após o final da Batalha de Culloden, a monarquia britânica proibiu o uso do tartan, que se trata do tecido de estampa xadrez usado pelos Highlanders. O tartan era usado para distinguir os clãs e seus níveis de poder na estrutura organizacional da Escócia.
É certo que com a proibição, o tartan passou a ser considerado símbolo de orgulho e resistência para os escoceses. E depois que o decreto proibitivo acabou, o tecido voltou a compor os kilts do povo da Escócia.
A Batalha de Culloden é um fato histórico incontestável, porém, se atribui alguns mitos ao evento, seja para supervalorizar a participação de personagens, ou apenas para romantizar a guerra.
Os mitos mais recorrentes são:
Uma luta de católicos x protestantes – os católicos eram minorias no exército escocês, então não se pode considerar a luta com caráter religioso. Aliás, a maior parte dos Highlanders faziam parte da Igreja Episcopal da Escócia, que equivalia a Igreja da Inglaterra.
Os escoceses só usaram espadas – não é bem assim… Os jacobitas tiveram apoio de outras nações rebeldes, e contavam com mosquetes iguais aos dos ingleses. O que derruba um pouquinho o romantismo de um exército de guerreiros imortais que só precisavam de suas espadas (Os Highlanders).
Soldados escoceses – ao contrário do mito dos guerreiros, o lado escocês era formado por um exército devidamente regimentado. É claro que os soldados forjados nas Terras Altas tinham um brio especial. A vontade de vencer e a coragem para lutar, faziam parte de suas almas guerreiras.
A visita ao campo de Culloden
É possível andar pelo campo da Batalha de Culloden. Nesse passeio verá os marcos e memoriais que identificam os clãs que participaram do conflito. O ponto alto dessa visita é o Sítio Arqueológico de Clava Cairns, que está bem próximo ao local, e é uma área que conta outras histórias da Escócia.
E para quem gosta de conhecer também pontos históricos através dos filmes, a série Outlander conta bem esse período conflituoso.
Para conhecer tudo sobre a Batalha de Culloden tenha ao lado os guias turísticos bilíngues da Go Escócia. Vamos viajar juntos nas Highlands, e aprender mais sobre os escoceses. Fale agora conosco!
Quando falamos em tradição de uísque escocês, a destilaria The Macallan é a referência maior. A marca também é uma das que mais investem no futuro, e montou uma das mais modernas destilarias do mundo. Vale a pena fazer uma visita ao local quando vier a Escócia.
As Terras Altas escocesas são conhecidas por suas batalhas, grandes guerreiros, e claro, a produção de um dos mais apreciados uísques do mundo. Essa fama se deve a destilarias como a Macallan.
Fundada por Alexander Reid, em 1824, a destilaria se orgulha de usar as melhores matérias-primas para produzir sua sortida oferta de bebidas. Recentemente para celebrar sua história, The Macallan inaugurou uma nova destilaria, e todos os visitantes que desejam conhecer mais sobre esse legado, pode passear por ela.
O que pode ser visto na nova Destilaria The Macallan
A ideia da nova destilaria Macallan é de continuar a produção do seu secular uísque, mas inovando em variações de sabores desta bebida. E com essa perspectiva até a arquitetura desta recente sede ganhou destaque.
Ela tem uma parte subterrânea impressionante, onde fica sua parte da manufatura do uísque. Foram gastos no projeto algo em torno de 500 milhões de libras.
O novo espaço ganha a assinatura dos renomados arquitetos Roger Stirk Harbour e Partners. Eles uniram o saudosismo das terras escocesas com elemento futuristas. O resultado é um prédio belíssimo, que por si só é uma atração.
No Macallan Estate o visitante passeará pelos setores que mostram a produção dos diferentes uísques da marca. Ao longo de cômodos que lembram galerias de arte, viajará na história da empresa, sempre tendo como referência a visão das pessoas que ajudaram a transformar esse uísque em um dos mais famosos do mundo. O passeio pode ser dividido da seguinte forma:
Apresentação da história e composição do novo prédio
Visita as galerias que expõem mais detalhes sobre a destilaria ao longo dos anos
Caminhos que mostram a produção da bebida
Passeando pelos ambientes externos
Claro que ao longo da visita a degustação está garantida. São servidas algumas doses desse malte escocês. E ao fim da visita, é possível conhecer a loja oficial The Macallan. Aqui são vendidos produtos exclusivos, e lançamentos da marca. É puro requinte.
A nova destilaria The Macallan está localizada em Easter Elchies. Uma região onde existem outras famosas destilarias. Ela é aberta ao público durante boa parte do ano, porém, é necessário fazer o agendamento de forma prévia.
Menores de 14 anos não podem entrar, e grupos com mais de 6 pessoas, também precisam conversar com o atendimento da destilaria.
Mas, para não ter problema no translado até o lugar, ou ficar na dúvida das explicações durante a visita, contrate os serviços da Go Escócia. Temos guias bilingues que te acompanharão pelos principais roteiros escoceses. Entre em contato para solicitar orçamento e visitar a nova destilaria The Macallan.
O Firth of Forth é uma área de estuário (encontro do rio com o mar) que fica nas proximidades de Edimburgo, e corta outras importantes cidades da costa leste escocesa. É um lugar lindo que você precisa conhecer na Escócia.
As paisagens naturais no Reino Unido são capítulos a parte. É tanto que inspira autores de livros e produtores de filmes a usar a região em suas obras. Agora imagine que esses cenários tem produções impressionantes da engenharia? É esse o grande atrativo de Firth of Forth.
Suas gigantescas pontes atraem visitantes de várias partes do mundo. Além disso, ainda poderá conhecer mais histórias do povo escocês no vilarejo South Queensferry. Vamos apresentar essas atrações.
As pontes em Firth of Forth
O curso d’água do Rio Forth tem 88 quilômetros de extensão, e em alguns trechos a distância de uma margem a outra chega a 31 km. E como fazer para superar essa limitação natural?
Os escoceses encontraram uma solução formidável: construíram pontes quilométricas. No final do século 19 o trabalho de 4.500 homens deu origem a Ponte Forth. Ela tem mais de 100 metros de altura, e 2,5 km de extensão.
Em 1958, essa ponte passou por reformulação para se tornar, também, uma importante via de ligação para capital Edimburgo. Sua importância é tanta que se tornou Patrimônio Mundial, título concedido pela UNESCO.
Atualmente a Ponte Forth Road divide as atenções com a Queensferry Crossing, uma ponte de 3 torres (a maior do mundo), que é hoje a principal rota entre Fife e a capital escocesa.
Das margens do Rio Forth a visão dessas obras magnificas é incrível. Durante o passeio pela Escócia, você deve apreciar a vista, e claro, rodar por essas pontes.
O vilarejo de South Queensferry
Um dos melhores lugares para curtir as gigantescas pontes de Firth of Forth é o vilarejo de South Queensferry. Com ruas bem simpáticas, no local você poderá visitar museus e partir para fazer passeios de barco e conhecer pequenas ilhas que estão no curso do Rio Forth.
Em South Queensferry ainda poderá curtir atrações como:
Houpeton House e Dalmeny House, mansões históricas que são referências de arquitetura;
A Ilha Inchcolm lugar que verá muitos resquícios da Segunda Guerra Mundial, e visitará uma abadia do século 12
Passeios de bike ou caminhadas pela linha costeira
Nessa margem do rio existem bons restaurantes, e outros serviços. Então, é só contar com um guia preparado para aproveitar tudo.
A melhor forma de conhecer Firth of Forth
Para desfrutar os melhores momentos durante o passeio pelo Rio Forth, você pode contar com os serviços da Go Escócia. Temos guias brasileiros que vão tornar sua experiência em terras escocesas inesquecível.
Além disso, temos uma frota própria de veículos que tornarão sua viagem aos pontos turísticos escoceses mais confortáveis. Para solicitar orçamento, e só entrar em contato. Te aguardamos para visitarmos juntos Firth of Forth.
Quais são as vantagens de um motorista brasileiro na Escócia? Como funciona esse serviço? O que deve pesar na escolha desse profissional? São questões que iremos responder a seguir.
Conhecer um dos países mais emblemáticos do Reino Unido, a Escócia, está na agenda de muitos brasileiros. O lugar é realmente lindo, e tem extensa lista de pontos turísticos para se conhecer, tais como:
Castelo de Edimburgo;
Cidade de Glasgow;
Glencoe;
Viaduto Glenfinnan;
Highlands;
Castelo de Stirling.
São algumas das centenas de atrações que estão em terras escocesas. E para percorre-las de forma ágil e segura, é preciso contar os serviços de um profissional treinado e bilíngue. Esse são alguns dos fatores que fazem contratar com um motorista brasileiro na Escócia.
Benefícios do motorista brasileiro na Escócia
Muita gente que viaja ao Reino Unido sente alguma dificuldade com a língua inglesa. Sem contar que os escoceses, por exemplo, têm dialetos e gírias pouco conhecidos. Então uma das boas vantagens de contar com o motorista bilíngue é o domínio dessas expressões.
Mas, existem outros benefícios, que são:
Conhecer as distâncias e rotas – viajar de carro pela Europa é bem comum. Porém, é importante conhecer as distâncias e as melhores estradas para chegar mais rápido aos pontos turísticos. E nessas rotas não podem faltar os lugares para refeições e até mesmo as hospedagens.
Sem contar que para muitas das atrações turísticas escocesas não terá o transporte público. Então precisará utilizar um veículo particular.
Seguirá toda legislação de trânsito – um motorista brasileiro na Escócia conhece a legislação vigente deste país. Não terá sustos como parar em lugares proibidos, ou andar em vias erradas e outras infrações.
E não podemos esquecer que no Reino Unido a “mão” é contrária, e quem não está acostumado a dirigir em vias assim, corre um risco tremendo de se envolver em acidentes.
Liberdade para curtir o passeio – passear e ter a preocupação de dirigir ninguém quer. Então pode locar o veículo e o motorista. O trabalho só será aproveitar todos os momentos da viagem. Conhecerá os castelos, museus, palácios, lagos… Tudo que anotar em seu roteiro; esse profissional saberá como chegar em todos.
Não perderá nenhuma degustação – quem segue para fazer a rota do uísque, e vai dirigir, perde a degustação dos melhores whiskys do mundo. Mas, se tiver ao lado um motorista brasileiro, não terá esse problema.
Não passará frio – já pensou se perder pelas estradas escocesas, e não saber onde tem uma hospedagem para passar a noite? Apuros assim você não passará com um motorista brasileiro. Ele já é habituado as rodovias sinuosas e estreitas das montanhas nas Terras Altas, por exemplo, e terá programado todos os pontos de parada para descanso.
Como funciona o serviço do motorista bilíngue?
A contração desse serviço é solicitada a uma empresa de turismo para brasileiros com ponto de apoio na Escócia. Os contrates devem informar data da chegada e retorno, local da hospedagem, horários que desejam realizar os tours e roteiro.
Daí é criada uma programação para que os visitantes consigam aproveitar todas as atrações listadas. Tudo pode ser previamente acertado. E quando descer no aeroporto os turistas já terão uma agenda pronta para aproveitar as belezas da Escócia.
O que orienta a contratação de um motorista brasileiro na Escócia?
Alguns requisitos são necessários na escolha desse profissional, ou da empresa que o disponibilize. É preciso:
Ter todos registros legais exigidos pelo governo escocês;
O profissional deve ser devidamente habilitado;
Falar fluentemente inglês;
E ter experiência no volante.
Claro que é necessário ter acesso uma frota de veículos confortáveis, que estejam equipados com Wi-fi, Ar condicionado, GPS, Celular, etc. De preferência carros executivos que ofereçam o máximo de conforto e segurança.
A Go Escócia é uma empresa de brasileiros que oferece esses serviços. Com um time de profissionais preparados, a empresa tem frota própria de carros executivos e vans. Todos os veículos passam por rigorosa manutenção, e podem percorrer as principais cidades escocesas.
Contrate um motorista brasileiro na Escócia. Entre já em contato conosco e solicite orçamento. Estaremos prontos para receber você e família.
A Destilaria Macallan é uma das mais famosas e importantes da Escócia. E claro que durante o passeio por esse país, é imperdível a visita ao local. Aqui conhecerá as curiosidades da destilaria e provará o legítimo malte escocês.
O Whisky é uma bebida destilada, normalmente tem grau alcoólico entre 40% a 50%, obtida a partir da fermentação de alguns cereais (centeio, milho, cevada e aveia). Claro que cada destilaria incrementa suas receitas com segredos guardados a sete-chaves.
A secular Destilaria Macallan é um dos destaques mundiais na fabricação de whisky. Fundada em 1824, a marca é referência, e abre suas portas para visitantes de todo mundo, que apreciam o melhor malte.
Não é à toa que a Destilaria Macallan produz um whisky que conseguiu agradar o público norte-americano (conhecido por ser conservador com sua produção de whisky). A fábrica escocesa pauta sua produção em cima de seis pilares:
Spiritual home – as tradições das Terras Altas devem permanecer e se estendem a produção da bebida;
Small Stills – curiosos destiladores, que tem a fama de fazer uma “destilação espiritual do whisky fabricado pela Macallan. Segundo os fabricantes, são eles que ajudam a bebida manter o sabor rico, frutado e encorpado;
Finest Cut – base que indica a importância do alambique e dos ingredientes que são escolhidos para elaborar o malte;
Oak Casks – todos os barris devem ter o controle de qualidade Macallan. São eles que mantém o aroma inigualável;
Natural Color – a cor deve permanecer natural, não se usa nada para que a cor do whisky seja transformada;
Peerless Spirit – paixão pelas pessoas. Não existe a produção de um bom malte, sem essa dedicação não se alcança a maestria na fabricação de whisky.
Essas diretrizes estão presentes em cada garrafa The Macallan. Porém, mesmo com tanta tradição, a marca explora sabores de todo mundo.
Conhecendo os maltes Macallan
A visitação a Destilaria Macallan precisa ser previamente agendada. Os passeios pela fábrica são para pequenos grupos (até 6 pessoas). Clique aqui e saberá como agendar uma visita.
Verá todo zelo da produção desse whisky, e poderá conferir seus principais maltes, que se dividem nos seguintes tipos:
Sherry Oak – uísque de maltes intensos, profundos e saborosos.
Double Cask – combinação da tradição americana e europeia.
Triple Cask Matured – whisky amadurecido em casco de carvalhos.
The Quest Colletion – whisky de caráter aventureiro, que combina sabores de várias partes do mundo.
The Macallan Rare Cask Batch – uísque proveniente de barris de mogno vermelho.
The Masters Decanter Series – uísques elaborados numa série de barris únicas.
Find and Rare – linha com sabores únicos, fabricados em diferentes décadas.
Com uma carta de whisky dessas, fica difícil resistir ao passeio pela fábrica Macallan. E para que tudo ocorra bem, tenha a companhia de um guia brasileiro. Um profissional bilingue, que te acompanhará nos diferentes pontos turísticos escoceses.
O centro de visitantes da Destilaria Macallan
Em junho de 2018, a Destilaria abriu as portas para sua nova casa, e junto criou um centro de visitantes. O local é em Speyside, e tudo foi pensado para agradar quem deseja conhecer o mundo Macallan.
O prédio em si é uma obra de arte; sua fachada futurista é fruto do trabalho de centenas de profissionais, e do investimento de milhões de libras (aproximadamente £500). Claro que dentro dessa nova instalação, a produção do melhor uísque escocês continua.
No passeio por essa nova Destilaria Macallan, o visitante verá:
Um museu que conta a evolução da marca;
Espalhadas em seus salões várias obras de arte, que unem a versatilidade das artes plásticas ao mundo do whisky;
O mais recente maquinário usado na destilaria; acompanhará os processos que a fábrica usa na produção de seu malte.
É uma experiência impressionante, e repleta de referências da história escocesa, e da bebida mais tradicional do país.
Toda sua visita a Escócia, e a Destilaria Macallan, pode ser a bordo de um veículo confortável. Quer saber como? Entre em contato com a Go Escócia, é só clicar aqui.
Os cenários da série Outlander na Escócia são encantadores. Quem assiste o seriado deve morrer de vontade de visitar os castelos, ou tirar fotos nas paisagens impressionantes das filmagens. E muitas dessas locações estão na Escócia, vamos conhecer as principais?
Outlander é uma série de TV que estreou em 2014. A narrativa tem como personagem principal Claire Randall. Ela viaja a Escócia para restaurar seu casamento, mas uma magia termina fazendo dessa viagem algo mais profundo: Claire volta no tempo 200 anos.
A trama se desenvolve na conturbada Escócia do século 18; muitas aventuras e disputas são pano de fundo. Claire se vê em muitos dilemas, e estes vão alimentos as 4 temporadas da série que é ganhadora de prêmios importantes da TV.
Mas, e quais cenários da série Outlander na Escócia que vão te fazer viver o clima da obra? Vejamos.
Os castelos de Outlander
A série tem muitas cenas românticas, de batalhas, de confabulações… E para que o espectador seja levado para atmosferas perfeita, os castelos escoceses são os melhores cenários. O legal é que todos estão abertos à visitação do público durante o ano. Não deixe de conhecer:
Castelo Doune – seu pátio, salão e cozinha ajudaram a ambientar o Clã MacKienze. Na série ele é o Castelo Leoch.
Castelo Aberdour – suas instalações na série são usadas como mosteiro; é aqui que Jamie se refugia depois que foge da prisão.
Castelo Balgonie – aparece na primeira temporada na série, e é a casa de MacRannoh. É um dos pontos de apoio do Clã MacKienze.
Palácio de Linlithgow – aqui são gravadas as cenas de torturas feitas pelo Capitão Black Jack Randall em Jamie; o palácio é a Prisão Wentworth.
Um dos locais mais visitados em Edimburgo, o Palácio Holyrood é um dos cenários da série Outlander que mais emocionaram os espectadores. Aqui Claire e Jamie apelam ao Príncipe que não siga com seus planos cruéis.
Outra curiosidade sobre esse ponto turístico escocês, é que ele recebe a Rainha quando está em visita à capital escocesa. E somente nesse período não é aberto ao público, nos demais dias do ano, a visita é liberada.
Um dos centros culturais da Europa, Glasgow não poderia ficar de fora das aventuras de Outlander. Nessa fantástica cidade foram escolhidos pontos turísticos importantes para servirem de cenários para série. O destaque fica por conta dos seguintes:
George Square – aqui foi gravada uma das primeiras cenas de Frank e Claire Randall.
Kelvingrove Park – durante a terceira temporada a cidade norte-americana de Boston entra na série. E o Kelvingrove Park foi escolhido para reproduzir as cenas dos passeios de Claire no Boston Park.
Pollok Park – foi usado como jardim do Castelo Leoch, na segunda e terceira temporada.
Catedral de Glasgow – a famosa Catedral de Glasgow empresta sua cripta medieval para dar vida ao Hospital Des Anges, local onde Claire se oferece como “enfermeira”.
A aldeia Beauly
O lugar é ligado ao clã de Jamie. Também é onde Claire conhece a misteriosa vidente Maisri. No passeio por Beauly encontrará histórias marcantes sobre as Terras Altas. O locar é perto de outros pontos turísticos escoceses muito conhecidos: o Lago Ness, o Castelo de Urquaht e o Castelo Lovat.
Todos esses locais também são usados como cenário da série Outlander.
É possível contratar um guia brasileiro na Escócia? Sim! Um serviço diferenciado, e que torna o passeio pelas terras escocesas bem mais tranquilo. Ao longo do texto veremos mais detalhes sobre o trabalho desse profissional.
Viajar para um país desconhecido nem sempre é uma tarefa fácil. Mesmo quando entendemos o idioma, muitas vezes ficamos desconfortáveis na comunicação com os locais. Daí temos dificuldade para encontrar as melhores atrações turísticas, e voltamos para casa com aquele sentimento de que faltou alguma coisa.
É por isso que buscamos o auxilio de um guia profissional. Ele nos leva aos recantos da cidade, museus, monumentos e nos passa curiosidades que somente quem conhece bem o lugar poderia saber.
E quando falamos na Escócia, logo nos vem suas várias histórias, castelos, heróis… Uma lista interminável de atrações, e dá para curtir todas com a ajuda de um guia.
O Guia brasileiro na Escócia
O país tem a língua inglesa como oficial, mas no território escocês muitos dialetos são falados. E por mais que se esforce, talvez não entenda muito bem as explicações. Por isso contratar um guia brasileiro na Escócia é a saída.
Esse profissional tornará tudo mais agradável ele sabe o que você precisa, te levará aos restaurantes com cardápio mais familiar ao seu paladar, por exemplo.
Outro detalhe são horários e obrigatoriedades para visitar algumas atrações escocesas. Com a ajuda do guia conseguimos isso de forma prévia, e nada de passar vexame ou deixar de conhecer a atração por causa de desconhecimento.
Roteiro que o guia brasileiro fará na Escócia
É certo que você precisa ter uma noção dos passeios mais interessantes no território escocês. Afinal, no país existem opções para os mais aventureiros e para os que não dispensam boas histórias.
E entres os destinos e atrações quem um guia brasileiro na Escócia deve te levar estão:
O roteiro pelos Castelos da Escócia (Stirling, Edimburgo, Blair, Dunrobin, Balmoral e tantos outros);
Os belíssimos vales de Glencoe;
As locações de filmes e séries como Harry Potter, 007, Outlander, Rainha Vitória e outros;
Os incríveis Museu de Arte Kelvingrove, Museu Victoria & Albert, Museus dos Transportes e o Museu Real da Escócia;
O misterioso Lago Ness;
Faça a rota pelas tradicionais destilarias de whisky, e de quebra conheça a Cervejaria Brewdog (sensação no Reino Unido).
As vantagens de um guia brasileiro na Escócia
Sem dúvida o principal benefício é a segurança. Estar ao lado de um profissional idôneo, te trará mais tranquilidade para curtir o passeio.
Também tudo será mais ágil não perderá tempo tentando se encontrar. Terá as melhores indicações de hospedagens e de outros serviços. O trabalho do guia já começa te recebendo no aeroporto, e te ajudando no check in do hotel que escolher.
Se quer mais informações sobre como conseguir um guia brasileiro na Escócia, entre em contato com a Go Escócia. Somos uma empresa de brasileiros, que há muitos anos atua no Reino Unido. Temos uma equipe qualificada, e frota de veículos para pequenos e grandes grupos de pessoas.
O Festival de Edimburgo em Novembro é um dos mais importantes do mundo. São 3 semanas de muitas atrações, para todos os gostos. Em 2019 promete ser inesquecível. Conheça mais sobre esse evento.
Em 1947 a capital da Escócia buscou uma forma de apagar as memórias negativas da 2ª Guerra. E daí surge o Festival Internacional de Edimburgo. Desde o início o evento busca festejar as diferentes artes, e estimular artistas de todas as partes do mundo se apresentem na cidade.
Durante esses pouco mais de 70 anos o Festival de Edimburgo só cresceu. Deu origem a outros eventos paralelos como o Festival Fringe. Vamos conhecer mais destaques.
Momentos marcantes do Festival de Edimburgo em Novembro
Para ajudar a compreender o tamanho desse evento, vale ilustrar com as principais apresentações dos últimos anos, confira:
Em 2014 houve a encenação “James I: The Key Will Keep The Lock”; os espectadores puderam acompanhar o belíssimo trabalho do Teatro Nacional da Escócia e do Teatro Nacional da Grã-Bretanha.
Em 2015 o evento deu espaço a apresentação da Orquestra de Câmara Escocesa regida pelo maestro Robin Ticciati. Nesse espetáculo foi conduzida a Missa solemmis de Beethoven.
Em 2016 um dos destaques do festival foi a apresentação dos cantores Sam Beam e Jesca Hoop. Os dois são expressões do indie-folk, e trouxe o melhor da música contemporânea.
Em 2017 a ópera “As Valquírias” foi destaque. A produção alemã “Die Walküre” foi encenada nos palcos escoceses, e agradou demais o público na ocasião.
Em 2018 teve como tema “Poder, gênero e artes”, e muitas palestras e workshops movimentaram o festival.
É possível ver mais detalhes do Festival de Edimburgo, basta seguir ao portal oficial do evento, clicando aqui.
Programação 2019 do Festival de Edimburgo em Novembro
O evento continuará promovendo suas milhares de apresentações, espalhadas em centenas de palcos. Tudo acontecerá durante os dias 2 a 26 de agosto. O que já está confirmado para esse ano:
O Retorno de Sir Ian McKellen – ator britânico que comemorará seus 80 anos de vida no evento. Ele fará de sua trajetória como ator, inclusive contando histórias de sua participação como Gandalf, do Senhor dos Anéis.
A apresentação da Orquestra de Paris – uma das mais respeitadas orquestras do mundo levará ao público um programa com obras clássicas da música erudita.
A adaptação de Red Dust Road – a obra da poetisa e dramaturga escocesa Jackie Kay foi adaptada para os palcos, e será encenada pelo Teatro Nacional da Escócia durante o festival de Edimburgo.
The Crucible – espetáculo de dança que junta o trabalho da coreógrafa Helen Pickett e as composições de Peter Salem a narrativa se baseia nos julgamentos das Bruxas de Salem.
Para os amantes da boa arte é imperdível a programação do festival. E para conseguir aproveitar as semanas do evento, é bom contar com um guia bem ambientado na cidade. Esse profissional você encontrará com o time Go Escócia.
A Go Escócia é uma empresa especializada em receber brasileiros em terras escocesas. Conosco você aproveitará todos os momentos do Festival de Edimburgo. Entre já em contato!
A arquitetura da Escócia é a combinação de vários períodos históricos. O que é muito comum na Europa, e no Reino Unido. Porém, no país do kilt existem construções únicas, e que conquistam todos os visitantes.
É comum dizer que todo governante quer deixar sua marca na cidade, ou no país que lidera. E uma das formas mais conhecidas de se fazer isso é com as obras arquitetônicas. Assim, o legado de um grupo ou líder tem nos prédios públicos, esculturas, pontes, viadutos, etc., seus principais meios. A posteridade terá nessas obras referências de como o lugar foi outrora.
Na arquitetura da Escócia é possível ver muita história, e também o talento e proeza de alguns profissionais. Vemos castelos belíssimos, e obras arquitetônicas de vanguarda que são impressionantes.
As referências na arquitetura da Escócia
Boa parte das pessoas que não conhecem o território escocês, imaginam que o lugar só tem castelos. Não é bem assim. Claro que muitas referências em sua arquitetura são marcadas pela Idade Média, e temos distribuídas nas cidades escocesas construções arquitetônicas com estilos:
Gótico;
Bizantino;
Veneziano;
Bauhaus;
Toscano;
Porém, não são somente os clássicos que compõem a arquitetura da Escócia, exemplares do estilo vitoriano, georgiano, Art Nouveu e muita da contemporaneidade se vê nos prédios escoceses.
Soma-se a eles sítios arqueológicos que remontam um pouco das construções arquitetônicas no neolítico (Idade do Bronze). Veremos alguns exemplos de todas essas épocas.
Da Pré-história ao Medieval
São milhares de anos que separam as construções neolíticas até as sofisticadas obras medievais. E nas terras escocesas o visitante terá muitos pontos que levarão a uma impressionante viagem no tempo.
Nesses pontos se faz um recorte impressionante da história não somente da Europa, mas de todo mundo ocidental.
Do moderno a contemporaneidade na arquitetura da Escócia
Além dos famosos e majestosos prédios clássicos, as cidades escocesas mostram que é possível uni-los ao mais sofisticado e antenado designer. Ao longo do século XX e início do XXI surgem novas aparências na arquitetura escocesa.
Esse futuro vai além da imponência, busca integrar e resgatar a identidade dos escoceses. Museus e outros monumentos ajudam nessa nova faceta da Escócia.
Os destaques aqui ficam para:
A Ponte Squinty, em Glasgow;
O Prédio do Arquivo e da Indústria Nuclear Reiach;
São alguns dos exemplares que mostram a mutação da fisionomia da Escócia.
Esse passeio pelas obras arquitetônicas escocesas é ideal para quem gosta de história, e se admira com o trabalho conjunto de famosos arquitetos e diferentes artistas. E para fazer o melhor roteiro conte com a Go Escócia.
A Go Escócia é uma empresa de brasileiros que oferece a outros brasileiros serviços de guias bilingues e de translado pelos principais pontos turísticos escoceses. Entre em contato, saiba como nos contratar para conhecer a arquitetura da Escócia.
Forfar é uma cidade escocesa que remonta a antiguidade no Reino Unido. Antes conhecida como Angus, o local já serviu de base para os romanos e viu o auge da monarquia escocesa. Vamos conhecer aqui o melhor de Forfar.
Nos primeiros anos da Era Cristã a Escócia passou a ser invadida pelo Império Romano. Essa poderosa força deixou marcas profundas no lugar, e algumas dessas podem ser vistas em Forfar.
No local onde hoje está uma simpática cidade, foram erguidas edificações como igrejas, castelos e pequenas aldeias, durante o período em que os romanos dominavam o lugar. Isso de certa forma ajudou no desenvolvimento de Forfar, que ao chegar na Idade Média já tinha estrutura diferente de muitas partes da Escócia.
Todo esse contexto tornou o local um importante centro turístico do país. Veja a seguir as melhores coisas para se fazer na cidade.
Museus e Cultura em Forfar
Os tantos séculos de história que formam o lugar estão espalhados em seus museus, castelos e galerias. Veja a lista desses pontos imperdíveis em Forfar e em outros lugares ao redor
Restenneth Priory – uma capela maçônica por onde passaram Alexandre I e Robert The Bruce.
Dunnichen e Cairn – local da batalha entre grupos que ocuparam a Escócia em seus primórdios (The Picts e The Angels).
Esculturas Aberlemno – também guarda cenas dos primeiros anos da formação de Forfar.
Atividades ligadas a natureza
O melhor de Forfar não está apenas em seu sítio histórico, suas belezas naturais encantam e são favoráveis para muitas atividades esportivas. Quem vai curtir o passeio, e quer se arriscar nos esportes e outras aventuras, pode escolher entre:
Jogar golfe nos vários campos que se estendem por Angus;
Passeio pelas fazendas de Alpaca (um animalzinho parecido com lhama);
Realizar o Tour Newton Farm. Aqui será apresentado a uma típica propriedade de Forfar todos os hábitos seculares dos povos que usaram essa parte da Escócia para cultivos agrícolas;
Fazer trilhas de bike. São muitas as trilhas que cortam os vales de Angus, oportunidade para conhecer de perto a natureza desta região.
Ainda é possível visitar os mais belos parques e jardins, são eles:
Jardins Pitmuies;
Parque Forfar Loch Country;
Jardins do Castelo de Glamis;
Reserva Natural e Fazenda Murton.
Como conhecer o melhor de Forfar?
Um bom período para brasileiros seguirem ao lugar é nas férias do meio de ano, pois será verão na Escócia. Assim conseguirão curtir todas as atrações. Algumas atividades ao ar livre não acontecem nos meses de inverno.
E se para visitar as principais atrações de Forfar é bom estar ao lado de um guia bilíngue. Esse é um dos serviços oferecidos pela Go Escócia. Juntos traçaremos o melhor roteiro no país. Para ter mais informações, basta clicar aqui.
Os festivais em Edimburgo acontecem no alto verão escocês. São atividades que animam visitantes de todas as partes do mundo, e ajudam a contar um pouco a história do lugar. Veja o que te espera em agosto na capital escocesa.
Viajar para Escócia no verão é a preferência de muitas pessoas. As temperaturas estão mais agradáveis (para quem tem problema com frio) e é possível conhecer os principais pontos turísticos escoceses. Além disso, é oportunidade de participar de divertidos e ricos festivais.
E no mês de agosto, por exemplo, estão reservados os principais eventos do calendário festivo da Escócia. Veja nossa lista.
O Festival Fringe
Para abrir a temporada de festivais em Edimburgo temos o Fringe. O evento ocorre do dia 2 até 26 de agosto, é a maior celebração de arte do mundo; são semanas intensas e vários espetáculos de teatro e música ocorrem na cidade. Além de exposições de arte e shows infantis.
Estão programadas mais de 50 mil apresentações, e 3 mil shows. São 300 locais espalhados pela cidade que servem de palco para diferentes artistas. São números que impressionam, e por isso o status de maior evento de arte do planeta.
Festival Internacional de Edimburgo
Em paralelo ao Fringe acontece o Festival Internacional. Oportunidade para ouvir o melhor da música clássica, apreciar espetáculos de dança e ópera. Produções do mundo todo se apresentam nos palcos de Edimburgo.
Festival Internacional do Livro
São duas semanas para que os amantes da melhor literatura se reúnam, e conheçam os mais renomados autores do planeta. Durante esses dias são promovidos debates, palestras e workshops. O Festival Internacional do Livro de Edimburgo ocorre de 10 a 26 de agosto.
Festival Gastronômico
Os festivais em Edimburgo são plurais, e reservam dias para que todos possam provar as delícias do Reino Unido. Na Street Food Avenue são montadas barraquinhas, onde os melhores chefs da região servem suas receitas. Para quem não dispensa a experiência gastronômica precisa visitar essa parte da cidade.
Jogos Highland de North Berwick
As tradições das Terras Altas também são destaque entre os festivais em Edimburgo. Oportunidade para conhecer as danças típicas, as competições para se conhecer o Highlander e ouvir apresentação de bandas que tocam canções tradicionais escocesas.
Edinburgh Military Tattoo
As maiores bandas marciais da Escócia se apresentam nesse festival, que tem o Castelo de Edimburgo seu palco. A apresentação é transmitida para milhões de pessoas pelo mundo, e mostra a cadência e o capricho dos músicos que compõem as bandas.
O evento esse ano (2019) ocorrerá do dia 2 ao 24 de agosto, e promete ser ainda mais fantástico do que nos outros anos.
Como se programar para os festivais em Edimburgo?
O primeiro passo é planejar sua viagem, certamente. E quando estiver pela capital escocesa, poderá seguir para todos os eventos na companhia de um guia brasileiro. Esse serviço é oferecido pela Go Escócia.
Abordo de um veículo equipado, você circulará pelos festivais em Edimburgo no maior conforto. Para conhecer mais sobre os serviços da Go Escócia, clique aqui.
Os cenários de filmes na Escócia são pontos turísticos incríveis que os turistas devem conhecer em visita ao país. Em terras escocesas foram rodados filmes para todos os gostos, e superproduções que marcaram uma geração. Vamos conhecê-los?
A história do Reino Unido daria para inspirar inúmeros filmes. São tantos os acontecimentos e personagens no lugar, que é difícil listar. Mas, separamos aqui muitos filmes que chegaram as telas do cinema, e fizeram muito sucesso. Acompanhe!
A Saga Harry Potter
Milhões de jovens cresceram acompanhando os filmes da série Harry Potter. E o bruxinho está intimamente ligado a Escócia. A autora J.K Rowling teve sua grande inspiração para os livros numa famosa cafeteria escocesa “The Elephant House”.
Além disso, uma das mais marcantes cenas dos filmes, os trilhos que o Expresso de Hogwarts percorre, foi filmado no secular Viaduto Glenfinnan. Uma paisagem belíssima, no local existe um centro para visitantes, onde é possível conhecer mais sobre a história do lugar.
Trainspotting
Um dos mais aclamados filmes da década de 90, Trainspotting é filmado nas ruas de Edimburgo (capital da Escócia) e na cidade de Glasgow. O filme narra a conturbada história de jovens escoceses, que pensam no futuro, mas se perdem no consumo de drogas.
Trainspotting nos apresenta o lado urbano escocês, e se afasta do romantismo de seus castelos. Também tem no elenco futuros astros do cinema, como é o caso de Ewan McGregor.
Coração Valente
O filme conta um pouco da luta escocesa em pró da independência frente a coroa inglesa. Tem como personagem principal o herói Willian Wallace. Mel Gibson é o astro que se destaca, e junto a ele as paisagens das Terras Altas da Escócia.
Outros cenários escoceses para esse filme são o Castelo de Stirling, o Castelo de Mornay, o Lago Leven e os vales de Glencoe.
Highlander
Aqui o pano de fundo escolhido é o mito sobre os guerreiros imortais que habitavam as Highlands escocesas. Connor Macleod nos leva as mais bonitas paisagens do país, cenas celebres são filmadas no Castelo Eilean Donan.
O Código da Vinci
O local onde Robert Langdon descobre que Sophie é descente direta de Jesus, se passa na belíssima Capela Rosslyn. A construção fica nas proximidades de Edimburgo.
Valente
Mesmo sendo paisagens projetadas no computador, os cenários da animação Valente são todos baseados em locais reais da Escócia. A história da princesa Mérida ainda envolve muitos detalhes da cultura escocesa.
Robin Hood – O princípe dos ladrões
Filme dos anos 90 que também fez muito sucesso. Kevin Costner e Morgan Freeman dão vida aos personagens principais. Muitas cenas são gravadas na Escócia, o destaque fica para locações realizadas no Castelo Alnwick, que fica no limite entre Inglaterra e Escócia.
Outlander
Uma das séries de TV de mais sucesso no momento, usa muitos locais escoceses na sua produção, entre eles estão:
Palácio de Falkland
Castelo Doune
Castelo Blackness
Palácio de Linlithgow
Todos são atrações imperdíveis em terras escocesas. Você quer conhecer os cenários de filmes na Escócia na companhia de um guia brasileiro? Entre em contato com a Go Escócia, e veja como é possível.
Paisley está entre as maiores cidades escocesas. É uma das cenas culturais da Escócia, e tem atraído muitos visitantes ultimamente. Saiba tudo sobre Paisley, e já anote no seu roteiro para sua visita ao país do kilt.
Sua história recente é marcada pela influência da indústria têxtil, mas em Paisley até os romanos deixaram marcas. Suas atrações turísticas contaram o resultado de quase mil anos de transformações, da antiguidade até a era moderna.
Por aqui a monarquia escocesa teve seu ponto alto, e até o herói Willian Wallace, tem seu nascimento apontado nas proximidades do lugar. Nos próximos pontos vamos entender o porquê Paisley se tornou uma das cidades culturais do Reino Unido.
Paisley – uma cidade cultural
A cidade está entre as cidades do Reino Unido escolhida para a amostra UK City of Culture 2021. Esse status se comprova por um simples passeio pelas ruas de Paisley. São muitas referências arquitetônicas espalhadas soma-se a essa característica, seus muitos museus, galerias, parques, eventos e outras atrações.
O tesouro arquitetônico da cidade pode ser visto nos seguintes pontos:
A Igreja Thomas Coast – com traços neogótico e vitoriano a igreja é fantástica.
A Igreja Oakshaw Trinity – erguida no século 18.
Paisley Town Hall – um imponente prédio que recebe concertos e outros eventos.
Catedral de Saint Mirin – construção do século XX.
Abadia Paisley – fantástico monumento construído no século XII.
Instituto Russel – as vanguardas europeias do modernismo têm peso na concepção desse edifício, que hoje é um importante centro de negócios.
A Igreja de São Mateus – um prédio com status de Art Nouveau.
Na cidade tem um centro histórico fácil de se explorar, e toda uma estrutura eficiente de serviços ao redor. Além do mais, está a poucos minutos de Glasgow, e há 75 quilômetros de Edimburgo. Se sua hospedagem for numa dessas cidades, rapidamente chegará em Paisley.
Museus e Galerias
A notoriedade da cidade para o viés cultural se completa com os acervos distribuídos em seus museus e galerias. Não pode deixar de conhecer em Paisley:
O Museu Paisley – passa por uma reforma no momento, e reabrirá em 2022, mas suas coleções trazem a história da indústria têxtil na cidade.
O Observatório Coats – é o mais antigo observatório do país, e também tem acervo próprio que poderá ser visto num pequeno museu em suas instalações.
O Museu Paisley Tópico Mil – outro acervo que mostra a evolução das indústrias da e sua influência no Reino Unido. Aqui são expostas máquinas, imagens e muitos itens usados na confecção dos produtos.
Visite Paisley
A cidade é puro charme e estilo. Durante todo ano oferece aos seus visitantes os mais diferentes espetáculos. Também está repleta de boas opções de restaurantes, bares, pubs e casas de shows.
E se não quer perder nenhum dos pontos mencionados aqui, conte com o serviço eficaz de um guia brasileiro. A Go Escócia é empresa que tem esse profissional, e ainda oferece veículos confortáveis para que você possa realizar todo o translado.
Quer saber como entrar em contato com a Go Escócia, é só clicar aqui. Venha conhecer Paisley!
Sabe o que é o tartan? Basicamente, trata-se da estampa que diferenciam os clãs escoceses. Uma tradição que por séculos se mantém em toda Escócia. Conheça mais sobre essa curiosidade da Terra do Kilt.
As listras ou o formato xadrez é uma das marcas do kilt (saiote de lã usados pelos escoceses), mas poucos sabem que eles não são aleatórios. Cada combinação de cores e traços que compõem essa vestimenta, representa uma tradicional família escocesa. E a esse tipo de tecido, dar-se o nome de tartan.
Não se sabe a data certa da concepção do tartan, mas, os primeiros relatos surgem em meados do século XVI. Nas Terras Altas escocesas, esse tecido se tornou a base para os kilts dos Highlanders; inicialmente era um pedaço de pano, que aos poucos foi ficando cada vez mais elaborado, e rico em detalhes que ajudavam na diferenciação dos clãs.
A formalização do tartan
A formação do povo escocês é bastante complexa, desde sua linguagem até a influência viking e romana, muitos traços ficaram. Mas, mesmo com essas heranças, a unidade social clã se tornou característica forte do perfil escocês.
E eram muitas tribos, que durante muitos anos brigaram entre si por espaço, melhores terras, ou simplesmente para medir forças. E nessas batalhas uma das formas de mostrar superioridade, ou orgulho de suas raízes são as vestimentas. E foi aí que o tartan encontrou espaço na cultura escocesa.
Porém, as listras ou o xadrez não serviam apenas para identificar o clã, mostrava também a posição social de cada um deles. E isso avançou para uma espécie de nobreza, que viria a comandar o futuro país.
O tecido tomou tanta importância que passou a ser oficializado. No século 18 esses símbolos determinavam integrantes de clãs que eram soldados do reino, por exemplo. Daí em diante o tartan se consolidou por completo, como peça do povo escocês.
O tartan hoje
O mundo pós-moderno desvirtuou muitas tradições. Os avanços tecnológicos, e os ritmos acelerados das pessoas, são um dos principais responsáveis para afasta-las de costumes que ajudaram a criar suas identidades culturais.
Porém, o tartan resiste a essas mudanças. Mesmo que não aja mais o rigor dos clãs, o tecido de lã de listras ou xadrez, continua presente nas principais celebrações escocesas. Não será difícil encontrar o tartan em peças como:
Vestidos e saias;
Gravatas;
Sapatos;
Calças;
Mantas;
Casacos e outros.
Homens e mulheres escoceses fazem questão de estampar a tradição que ajudou a forjar o país.
Conheça mais a história da estampa dos clãs
A melhor oportunidade para se aprofundar na história dos clãs e seus tartans é visitando a Escócia. Conhecendo os principais pontos turísticos do país, terá noção da grandiosidade cultural desse povo.
Passear pelas Terras Altas, ou por grandes cidades como Edimburgo e Glasgow, é a forma de confrontar o passado e presente desse singular país do Reino Unido.
Faça esse passeio de maneira segura e confortável. Conte com os serviços exclusivos da Go Escócia. Visite uma fábrica de tartan a bordo de veículo completo, e guiado por um motorista bilíngue. Clique aqui para mais informações.
Falkland é uma simpática vila escocesa que reúne atrações turísticas para todos as idades. Está dentro da área administrativa de Fife, e a poucos quilômetros de Edimburgo (capital da Escócia).
Quem escolhe os países do Reino Unido para curtir as férias, busca conhecer todas as histórias que cercam as monarquias e as disputas pelo território. E não faltam atrações. Cidades globais como Londres, Dublin, Glasgow… São exemplos claros dessa variedade.
Mas, é certo que existem outras centenas de lugares curiosos para se visitar, um destes é Falkland. Nesse local, o viajante voltará à Idade Média e verá um casario bem conservado e museus que contam com riqueza esse período histórico.
A história de Falkland
Toda as atividades medievais na vila se deram ao redor do Palácio de Falkland. Construído para ser uma das residências dos Stewart, no século 16 também foi utilizado pelos reis James IV e V.
Bem na entrada das Terras Altas, o palácio servia como pousio da monarquia escocesa; aqui programavam suas caçadas. Assim, foram sendo construídas igrejas e outros prédios para atender as necessidades dos nobres.
Esses prédios resistiram bem ao avanço do tempo e as batalhas travadas no território escocês. Essa boa conservação é que atraí milhares de visitantes todos os anos.
Também, é considerado um dos berços do tênis. No lugar é possível visitar campos desse esporte datados do século 16.
Claro que essa riqueza arquitetônica é muito aproveitada pelo cinema e produções para TV. Em Falkland cenas importantes de Outlander foram gravadas.
O que visitar em Falkland?
Entre os principais pontos turístico do lugar estão:
O Palácio de Falkland – esplendoroso lugar onde a renascença escocesa levou o melhor de sua produção; por aqui passaram figuras como Mary, a Rainha dos Escoceses. Durante o passeio pelo palácio você visitará seu gigantesco jardim, e poderá enfrentar o desafio de cruzar o labirinto de salgueiros. E para quem não dispensa um bom jogo de xadrez, terá a possibilidade de jogar uma partida num enorme tabuleiro ao ar livre.
Lomond Hills – um parque regional que corta boa parte de Fife. É um roteiro para quem deseja conhecer a natureza da região. Uma vasta terra que te dará uma noção do passado glorioso das Highlands.
Maspie House Gallery – uma galeria de arte que expõe trabalhos dos principais artistas da região. Um prédio que datado do século XV, fica bem próximo do Palácio de Falkland.
MaspieDen – outro passeio que nos leva ao contato com a natureza do lugar; podem ser vistos animais e vegetação típicos da Escócia.
Claro que para os fãs da série Outlander, montar um roteiro pelas locações em Falkland é imperdível. E para elaborar seu mapinha de visitas ao local, e outras partes do país, entre em contato com a Go Escócia.
A Go Escócia é uma empresa de brasileiros, que recebe outros brasileiros que escolhem o território escocês como destino de férias. Temos frota de veículos própria e um time de guias qualificados e bilíngues.
Para maiores informações, clique aqui. Planeje seu passeio a Falkland.
As paredes do Castelo Blackness têm quase 600 anos de histórias. De residência real até depósito para munição, o imponente prédio explica uma boa fatia dos acontecimentos que mudaram o rumo da Escócia, e do Reino Unido.
É difícil olhar para Blackness e não o comparar a uma enorme embarcação. Encravado numa baía, banhada pelo Mar Norte, o castelo, na verdade, seu desenho é o que provoca a tal comparação.
Esse perfil bélico não é à toa, o castelo foi elaborado para ser uma barreira intransponível. Suas fundações foram reforçadas para resistir aos mais pesados ataques. E durante muitos anos o local fez parte das estratégias de defesa dos escoceses que chegaram ao poder; hoje é um pacato ponto turístico no centro da Escócia.
A história do Castelo Blackness
Construído em meados do século 15 para servir de moradia aos Crichtons (importante família medieval escocesa) o castelo logo foi cedido a monarquia. Por sua proximidade a Edimburgo, o local tinha muita valia aos governantes.
Porém, seu tempo como residência real foi bem curto. O Rei James V tinha outros planos para Blackness. Ele viu na edificação um bom local para criar uma prisão e de quebra, aproveitar sua posição estratégia para se defender dos ingleses, que avançavam pelo Mar do Norte.
E assim se fez… Sua versão de prisão escocesa foi longa. E nela estiveram presas figuras importantes do período, que ofereciam certo perigo à monarquia da Escócia. Esse papel de presídio durou por mais de 200 anos.
Mesmo com o avançar dos séculos, o Castelo Blackness permaneceu sendo base fundamental para proteção do território escocês. Durante o século XIX o lugar cedeu espaço para se tornar um armazém para munições e armas. Essa etapa durou até o final da Primeira Guerra Mundial.
Após esse momento o castelo de abriu para atividades culturais. Foi remodelado para se tornar um museu, e mais recentemente, passou a ser escolhido como cenário para filmes e séries de TV.
Visitando o Castelo Blackness
Esse local estratégico para os escoceses durante os séculos passados, Blackness hoje faz parte do rico roteiro de castelos da Escócia. Está localizado na cidade de Linlithgow, a poucos quilômetros de Edimburgo.
A estrutura para receber os visitantes é bem confortável, com amplo estacionamento e tudo bem sinalizado. Durante o ano a visitação é diferenciada de acordo com a estação do ano:
Primavera/Verão – aberto diariamente das 9h30 às 17h30 (com entrada da última turma até 17h)
Outono/Inverno – aberto diariamente das 10h às 16h (com entrada da última turma até 15h)
O passeio ocorre nos principais pontos do castelo e o visitante conhecerá:
Os cômodos reais
As torres de observação
O cais de madeira que adentra pela baía
O salão principal
Os parapeitos usados para defesa do castelo
As peças que contam as histórias desses mais de 5 séculos
Ao ver de longe o Palácio de Linlithgow temos uma noção da sua imponência em outras épocas. A edificação histórica está bem próxima da capital escocesa Edimburgo, e é atração indispensável em sua passagem por esta cidade.
A área onde foi construído o palácio chegou a ser dominada pelos romanos. Isso nos diz que já havia uma estrutura de cidade em seus arredores. Mas, é no século 15 que a ideia da construção de um imponente prédio no lugar começa a tomar formas.
Ele seria um local de pousio para nobreza, entre os Castelos de Edimburgo e Castelo de Stirling, as duas maiores fortalezas da monarquia medieval escocesa. No Palácio de Linlithgow nasceram importantes nobres medievais, tais como: James V (1512), Mary, a Rainha dos Escoceses (1542) e a Princesa Elizabeth (1596).
Esse passado ostentoso ficou um pouco para trás, por causa dos constantes conflitos e batalhas, o que comprometeu a estrutura do palácio. Mas, ainda hoje é um dos prédios históricos mais incríveis para se visitar na Escócia.
A série britânica Outlander usa o lugar como uma de suas locações. Nos corredores de Linlithgow, o protagonista Jamie é preso, entre outras cenas importantes desse seriado festejado por milhões de fãs.
O que pode ser visto no Palácio de Linlithgow
Esse ponto turístico escocês está bem próximo do Lago Linlithgow, um ótimo lugar para se esticar uma toalha e fazer um piquenique. O Palácio está arrodeado de outras paisagens naturais, que são listadas como roteiro na propriedade.
Antes de seguir a estrutura do Palácio, os visitantes são concentrados numa área, onde receberão todas as instruções, e terão as primeiras impressões históricas sobre o lugar. Nesse centro estão as lojinhas, lanchonetes, etc.
Já dentro do Palácio de Linlithgow o passeio se divide em:
Solo – aqui estão um pátio interno, a antiga entrada do palácio e uma fonte ornamentada (uma verdadeira obra de arte);
Primeiro andar – nessa parte do passeio os visitantes conhecerão a câmara do rei, o salão principal (onde ocorriam as principais celebrações), a capela real e uma estrutura de museu, onde estão expostas peças de muitos séculos.
LinlithgowPeel – uma espécie de parque em que os visitantes poderão curtir a área aberta do palácio, e terá um caminho exclusivo até o bonito lago.
Os destaques dessas grandes seções ficam para:
As ruínas que marcam o lugar onde nasceu Mary, a Rainha dos Escoceses;
Muitos detalhes que rementem ao cotidiano doméstico da realeza na Idade Média;
Existe uma atração bem descontraída para conhecer mistérios do Palácio, trata-se de um “quiz de investigação”;
Ainda é possível apreciar a paisagem, no mirante na parte alta do prédio.
Como chegar ao Palácio
É certo que o destino de muitos visitantes a Escócia é a capital Edimburgo. Cidade com muitos serviços e com logística para todas principais atrações do país. Daqui é possível seguir a Linlithgow de trem ou de carro.
Quem preferir fazer o passeio de forma confortável num veículo equipado, é só entrar em contato com a Go Escócia. Temos frota própria, carros exclusivos com motorista bilingue, facilitando ainda mais conhecer os caminhos até o Palácio Linlithgow sem preocupações.
O castelo Dunnottar foi erguido no topo de um rochedo (Pudding Stone), que foi datado com mais de 400 milhões de anos. Essa é apenas uma das várias coisas que chamam atenção dessa fortaleza secular. Nos acompanhe para saber mais.
Visitar os castelos da Escócia nos leva a uma Europa de muitas batalhas e num momento histórico no qual todos os países do continente buscam crescer e criar identidades. Então, para quem não dispensa um passeio para conhecer a história da civilização ocidental, precisa fazer esse roteiro.
Dentre tantos castelos fica difícil montar uma lista. Mas, certamente o castelo Dunnottar é imperdível. Lugar cheio de mistérios, que foi alvo dos Vikings e onde mitos escoceses travaram importantes batalhas.
A história que envolve Dunnottar
O lugar onde foi construído o castelo despertou o interesse de muitos pesquisadores, pois a área tem tesouros arqueológicos consideráveis. Muitos geólogos seguem ao lugar para estudarem um pouco como era o ambiente há milhões de anos atrás.
Sobre a construção de Dunnottar, ela se inicia a partir do trabalho de alguns missionários. O espaço aos poucos foi crescendo e as muralhas do castelo foram erguidas. Primeiro veio a capela de St. Ninian, e em seguida outras edificações surgiram.
Durante o período de invasão viking, o castelo Dunnottar foi ponto estratégico. Os nórdicos queriam tomar de qualquer jeito a fortaleza, e muitas vidas foram tiradas ao redor de suas muralhas, entre elas a do Rei Donald II.
Já durante as batalhas travadas entre escoceses e ingleses (quando a Escócia lutava pela independência), o castelo foi palco de sangrentas e assustadoras mortes. Na época em que a coroa inglesa se apossou de Dunnottar, Willian Wallace (herói escocês) cercou o lugar, ateou fogo e matou muitos soldados ingleses que estavam dentro do castelo.
É a partir do século 14 que o castelo vai tomando suas formas finais. A família Keith vai dando formas a um suntuoso lugar. Hoje só podemos ver um pouco do que foi o majestoso prédio; somente no século XX o que sobrou de Dunnottar ganhou cuidados especiais e passou a receber visitantes de todo mundo.
Como fazer para visitar Dunnottar?
O castelo fica em Stonehaven, no litoral norte escocês. Está mais próximo das Terras Altas e a pouco mais de 2 horas de carro de Edimburgo (capital escocesa). Trata-se de um passeio para pessoas que gostam de caminhadas e apreciar a natureza, pois precisarão fazer uma pequena trilha até o castelo.
A visitação a Dunnottar tem limitações meteorológicas ao longo do ano. Confira como funciona a programação:
Temporada de verão – de 1 de abril a 30 de setembro; recebe visitantes todos os dias, das 09h às 17h30.
Temporada de inverno – de 1 de outubro a 31 de março; não está disponível em dias com mau tempo, e os horários variam das 10h às 16h30.
O sistema de clãs escoceses foi e continua sendo uma organização social na Escócia de muita representatividade do mundo britânico. Deles surgiram lendas, heróis e costumes que se espalharam por todos os lugares do planeta.
Na final dos anos 80 e início da década de 90 a franquia de filmes Highlander, apresentou ao mundo Connor MacLeod; guerreiro imortal, filho das Terras Altas escocesas, que atravessa os anos somando vitórias e perdas pessoais. No filme são mostradas muitas histórias sobre o clã MacLeod e de outros clãs que ao longo do tempo confrontam Connor.
A partir do filme conhecemos um pouco sobre os clãs escoceses: grupo social que se distingue por ter hábitos tribais, um código de conduta rígido, composto por famílias patriarcais, amam suas raízes e passam seus valores de geração em geração.
Um pouco disso vivemos ainda hoje quando conhecemos o povo escocês.
De onde surgiram os clãs escoceses?
Não se sabe uma data exata, mas alguns relatos contam que na Irlanda de 1100 d.C., descendentes de reis mitológicos começaram a ocupar a região e foram formando os clãs. Lendas a parte, a principal verdade sobre esses grupos era a sobrevivência.
Para enfrentar a ação de estrangeiros ou do impetuoso inverno, os povos que foram ocupando o norte do atual Reino Unido, precisam estar juntos. Para não continuarem como nômades era necessário escolher uma terra para se fixarem e viverem.
Dessa forma, os escoceses se distribuindo em clãs, que em dado momento tiveram que se unir para enfrentar as invasões vikings, inglesas e até seus próprios conflitos internos.
A estrutura de um clã
Os clãs escoceses respeitavam uma estrutura básica: todos tinham um chefe, que ditava as regras de comportamento, resolvia questões legais, era o dono da propriedade e chefe militar.
Esse direito passava de pai para filho e quando não havia descendente direto, uma disputa entre os machos alfa do clã definiria o novo líder.
Abaixo da estrutura do chefe, existia uma espécie de nobreza, que ajudava no controle do grupo. Nessa linha social aconteciam os casamentos arranjados, o que ajudava na parceria com outros clãs.
Boa parte do clã se dividia nas tarefas agrícolas, principal meio de subsistência e, claro, nas batalhas.
Os clãs e o tartã
Não há como falar dos clãs escoceses e esquecem do tartã (tecido leve), que se trata do tecido que serviam para identificar o grupo que o indivíduo pertencia. O chefe do clã definia um símbolo específico para o tartã, e todos os integrantes do grupo usavam durante as diferentes celebrações.
Apesar de ser uma identidade dos clãs escoceses, o tartã só fez parte dos costumes a partir do século 18. Outros sinais foram usados para identificar cada grupo, desde fivelas até desenhos em espadas e escudos.
A menção ao kilt também é fundamental, pois o traje recebia a estampa xadrez (uma das formas de distinguir o tartã).
Muitas atrações turísticas remontam a existência dos clãs escoceses. Para montar um roteiro completo por elas, entre em contato com a Go Escócia. Vamos te acompanhar por esse incrível mundo repleto de histórias emocionantes.
Qual é a relação do unicórnio e a Escócia? Esse animal místico é um dos símbolos nacionais escoceses. Numa terra de tantas lendas, não é estranho a escolha do impressionante bicho. Nos acompanhe para entender um pouco mais sobre essa relação.
Assistir filmes de aventura que retratam o mundo britânico nos tempos dos cavaleiros, nos remeterá animais lendários, tais como dragões e unicórnios. Essas imagens se solidificaram no imaginário desse povo que é fruto das tradições celtas, vikings e romanas.
Mas, por que o unicórnio e a Escócia ficaram tão próximos? Vejamos a seguir.
O unicórnio – símbolo nacional da Escócia
A imagem de um cavalo branco, de crinas esvoaçantes e um chifre brilhante no topo de sua testa. Essa é a descrição básica do unicórnio. Todas as lendas o tomam como mágico, que pode voar e desaparecer. Seu poder se concentra no chifre.
Os escoceses passaram a associar a imagem do unicórnio à valentia e força. Também, a mitologia que gira em torno desse animal é de bondade, pureza e inocência. Essas referências foram passando de geração para geração até chegar a nobreza da Escócia.
A primeiro nobre a usar o símbolo do cavalo mitológico em seu brasão foi o Rei Guilherme I. E durante a Idade Média até as moedas escocesas tinham o unicórnio cravado. Além disso, boa parte dos prédios construídos também recebiam a imagem do animal; a ideia era passar a impressão de bravura carregada pelo unicórnio.
Toda essa devoção acabou ganhando um dia comemorativo. O 9 de abril foi escolhido como Dia Nacional do Unicórnio. E difícil conhecer um escocês que não acredite na existência desse animal.
A trilha dos unicórnios na Escócia
A superstição que circula a lenda do unicórnio se concretizou com a construção de muitos prédios reais. Cada um desses foi marcado com algo que lembrasse o tão nobre animal e suas qualidades.
Muitas dessas edificações estão de pé até hoje e são parte de uma trilha cheia de mistérios, histórias e lendas. Passeando pelas principais cidades escocesas, você conhecerá algumas dessas construções, as mais conhecidas são:
Palácio Holyroodhouse – hoje é a casa da Família Real Britânica na capital escocesa, porém, antes fora um mosteiro onde ocorreu muitas histórias que poucos conseguem explicar.
Castelo de Edimburgo – muitos tesouros e lendas estão guardadas nas muralhas do mais conhecido castelo escocês.
Castelo Linlithgow – aqui nasceu a Rainha Mary, importante monarca escocesa.
Castelo Delgatie – dos mais antigos da Escócia, foi casa de uma mesma família durante 650 anos. Também receber a Rainha Mary.
Um interessante roteiro para se fazer em terras escocesas. Você poderá conhecer todas essas atrações de forma confortável e segura, utilizando os veículos da Go Escócia. Temos uma frota equipada com ar condicionado, GPS, Wi-Fi e outros. O melhor é que você poderá contar na companhia de um motorista bilíngue, o que facilitará ainda mais o passeio.
Conheça tudo sobre as histórias do unicórnio e a Escócia. Solicite agora orçamento e veja como a Go Escócia pode te ajudar.
Passar o inverno na Escócia será uma experiência única. Muitos eventos ocorrem durante esse período e paisagens impressionantes serão o plano de fundo. Conheça abaixo opções de passeios durante essa estação do ano em terras escocesas.
Muita gente ama neve, e procura encaixar suas férias com inverno europeu. Visitar as cidades do velho continente durante os dias de frio, se torna mais atraente e mais aconchegante.
Essa estação na Escócia está repleta de atrações e realmente se destaca por uma beleza inigualável. As Highlands são destino certo, suas famosas cidades se enchem de luzes e muitos eventos acontecem.
A visita a destilarias famosas
O inverno na Escócia é momento para visitar as suas tradicionais destilarias de uísque. Bebida que tem no país um dos principais fabricantes do mundo. Esse roteiro é ideal para pessoas que querem conhecer história e tem curiosidade sobre como é produzido o puro malte escocês.
Para curtir os dias gelados na Escócia, vale separar um momento para visitar Glasgow. Trata-se de uma das principais cidades europeias e, além de excelente estrutura de serviços, você tem opções de lazer para todos os gostos.
Na maior cidade escocesa visite:
Museu de arte e galeria Kelvingrove
GoMA (Galeria de Arte Moderna)
O Farol de Glasgow (existe um centro de arte no local)
O inverno na Escócia é oportunidade de conhecer seus incríveis castelos. Espalhados pelo país os castelos são, sem dúvidas, os pontos turísticos que mais despertam a curiosidade dos visitantes.
Quem quer se aventurar na neve pode visitar áreas, além de diversos lagos e vales distribuídos pelo país. Quem gosta de um clima frio, pode conhecer:
O Lago Ness
Glencoe
A Ilha de Skye
A Aldeia de Torridon
O Parque Nacional Cairngorms
Floresta Hermitage
Floresta Cardrona
Esses pontos turísticos estão em diferentes partes da Escócia. O roteiro completo é possível fazer num veículo equipado, seguro e guiado por um motorista brasileiro. Esses são alguns dos serviços oferecidos pela Go Escócia.
A Go Escócia é uma empresa brasileira focada em receber outros brasileiros que desejam conhecer tudo sobre esse país. Toda nossa frota é revisada; nossos veículos luxuosos têm sinal wi-fi, água e muito conforto.
Os guias que te acompanharão durante o traslado são brasileiros, e conhecem os principais pontos turísticos escoceses.
Se você está vindo com sua família passar o inverno na Escócia, entre em contato conosco. Vamos montar o melhor roteiro para que aproveitem ao máximo o território escocês.
A Galeria de Arte e Museu Kelvingrove tem um dos mais diferenciados acervos da Europa. São peças que contam a passagem de diferentes civilizações e outras que nos apresenta o melhor da arte moderna e contemporânea.
Glasgow é a maior cidade escocesa e tem fama de ser um lugar plural, onde se reúnem muitas tendências culturais. Um dos símbolos que ajudam a lhe dar fama é a Galeria de Arte e Museu Kelvingrove.
O espaço foi inaugurado em 1901, e em suas 22 galerias se distribuem mais de 8 mil itens, catalogados por naturalistas e pesquisadores de todos os tempos. O visitante poderá ver relíquias egípcias até quadros de pintores modernistas.
Os destaques da Galeria e Museu Kelvingrove
Como exposição fixa, o Museu Kelvingrove terá as seguintes seções:
A galeria holandesa – o legado dos grandes artistas holandeses; presença marcante durante a expansão britânica no século 17.
A galeria francesa – aqui brilham os nomes de artistas como Renoir, Pissarro e Monet.
O Estilo de Glasgow – um pouco do requinte da Glasgow do início do século XX pode ser visto nessa galeria.
As pinturas escocesas – espaço que guarda o trabalho de pintores escoceses de relevância mundial durante o século passado.
Armaduras e armas medievais – são peças em excelente estado que mostram um pouco do que eram as batalhas durante a Era Medieval.
Você ainda encontrará em outras galerias do Kelvingrove, peças que mostram a dedicação de pesquisadores britânicos. Aqui estão expostos itens como o Modelo de Fulton, que é uma representação tridimensional do Sistema Solar. O trabalho tem destaque por que Fulton o desenvolveu no século 19, de forma autodidata.
Outro ponto alto da visita é apreciar o gigantesco órgão de Kelvingrove. Recitais diariamente são realizados; de segunda a sexta às 13h, aos domingos às 15h.
Os eventos e exposições itinerantes que estão por vir
Além do acervo fixo, no Museu Kelvingrove existem novidades durante todo ano. O lugar recebe as mais incríveis exposições, a programação para 2019 é bem extensa, confira as principais:
Leonardo 500 Day – para comemorar os 500 anos da morte do mestre renascentistas, o Kelvingrove apresenta 144 desenhos confeccionados por Da Vinci. Os visitantes poderão ver de perto os esboços de Leonardo Da Vinci, desde projetos mecânicos até desenhos de anatomia.
100 anos da Primeira Guerra Mundial – um evento que mostrará filmes e objetos que contam como foi esse embate entre nações durante o início do século XX.
Os tesouros medievais – exposição que mostra itens exclusivos da coleção de Willian Burrel.
Diplodocuscarnegii – aqui o visitante conhecerá a história do milionário escocês Andrew Carnegie e sua paixão por fósseis de dinossauros.
E seguir na boa companhia de um guia brasileiro também é possível, é só entrar em contato com a Go Escócia. Faremos com que você se sinta em casa, e possa curtir todas as atrações desse incrível país. E claro, você conhecerá tudo durante o passeio à Galeria de Arte e Museu Kelvingrove.
A Brewdog é uma cerveja que mostra ao mundo outra habilidade dos escoceses. Não é apenas o whisky a especialidade da Escócia, e isto você poderá conferir visitando a impressionante cervejaria.
A cervejaria Brewdog nasce da parceria de 2 jovens e um cão. Em 2007 eles decidiram colocar em prática um sonho, e claro a vontade de ganhar dinheiro. Daí foram em busca de recursos e logo estavam com uma estrutura pronta para fabricar alguns litros de cerveja artesanal.
No início produziam pouquíssimos litros de cerveja; eram poucos conhecidos e não eram vendidos em nenhum bar escocês. Passado 10 anos, a Brewdog passou a ser preferência em muitos bares da Escócia, ficou conhecida em outras partes do mundo e hoje tem 70 mil acionistas apostando na marca.
Cervejaria Brewdog – mais que uma história de sucesso
O hábito de tomar cerveja é bastante popular no Reino Unido. Porém, muitas coisas mudaram nos últimos anos. Hoje o público exige cervejas cada vez mais naturai e saborosas. E claro, os escoceses são consumidores ainda mais rigorosos.
Dessa cobrança toda nasce uma cerveja com sabores marcantes, que explora todas as qualidades apreciadas pelos apreciadores da bebida. E isso faz com que a Brewdog caia no gosto dos britânicos.
Os criadores da cerveja dizem que suas receitas celebram toda escola escocesa de produzir a bebida e este é o maior diferencial. Não demorou e a marca logo seguiu a outro mercado exigente: o norte americano.
Nesse país, por exemplo, foi criado a Doghouse, o primeiro hotel cervejeiro do mundo. Lugar bem descontraído, onde a Brewdog é servida em todos os horários. Localizada em Ohio, a hospedagem é um verdadeiro sonho para quem adora cerveja.
Uma das estratégias que a cervejaria usou para ganhar mais apreciadores foi a de criar novos sabores. Hoje a marca se orgulha de suas cervejas que recebem nomes como:
Punk IPA – a tradicional cerveja;
DeadPony Club – cerveja tipo Pale Ale;
Jet Black Heart – cerveja com sabor baunilha;
Lostlager – cerveja pilsen;
Indie Pale Ale – cerveja com sabor de pêra e banana;
Quench Quake – cerveja com sabor de toranja;
Clockwork – cerveja de frutas cítricas.
Sabores bem ousados, não é?
Visitando a cervejaria
Todo esse sucesso fez da Brewdog um fenômeno que todos querem conhecer quando visitam a Escócia. A fábrica está localizada em Aberdeenshire, que fica no leste do país, banhada pelo Mar do Norte.
Conhecer o espírito inovador da marca, e ver como é criada a premiada cerveja artesanal escocesa, será bem divertido e inspirador. Além disso, provar os sabores marcantes da Cervejaria Brewdog.
Monte seu roteiro com a equipe da Go Escócia. Temos qualificados guias (bilíngues) e frota exclusiva de veículos superconfortáveis. Vamos te levar não apenas a essa cervejaria, mas a outros impressionantes pontos turísticos desse país.
A Go Escócia te aguardará nos principais aeroportos escoceses e ajudará no check in no hotel em que você se hospedará. Entre já em contato conosco e se prepare para conhecer a incrível Cervejaria Brewdog.
O Castelo Blair é um dos orgulhos escoceses. Sua história começa na idade média, e se estende até hoje. Em seu roteiro pelos castelos da Escócia, não poderá faltar esse. Entenda o porquê.
Palco de grandes disputas políticas, e que aqueceram novas batalhas, é assim que as muralhas do Castelo Blair vão se consolidando nas Terras Altas Escocesas. O lugar já foi casa de importantes clãs como os Stewart e Murray. Já serviu as Rainhas Maria (Rainha dos Escoceses) e Vitória.
Hoje a belíssima construção recebe vários turistas todo ano, e empresa suas acomodações para filmagens da série “Rainha Victória”. A seguir conheceremos os acontecimentos mais marcantes em Blair, e o que pode ser visitado no local.
Histórias do Castelo Blair
Cada importante período histórico-cultural deixou marcas consideráveis no Castelo. Sua arquitetura, e decoração interna, foi presentada com o que de melhor foi confeccionado em terras britânicas durante as épocas medieval, georgiana e vitoriana.
Na idade média, as partes mais imponentes da edificação foram erguidas. As torres originais, o grande salão e as câmaras com formatos curvados foram construídas nessa época.
Já no período georgiano (século 18), o Castelo Blair ganhou a estrutura de quartos que poderá ser vista atualmente. Um dos principais decoradores dessa fase, Thomas Clayton, foi o responsável por levar o máximo de requinte aos cômodos. A mobília também ganhou formas durante esse período, trabalham aqui os principais marceneiros escoceses.
Na era vitoriana inovações foram agregadas ao projeto do castelo. Ele foi remodelado, uma nova entrada foi projetada, assim como um salão de bailes, novos banheiros e portões. Blair ganhou instalações de gás e até de telefones.
Dentro do Castelo Blair terá oportunidade de conhecer o primor de vários estágios da cultura europeia. Quadros, tapeçarias, mobílias, vasos… Será experiencia única. Porém, o passeio não se resume ao interior do castelo, a área externa ainda é mais atrativa.
Os jardins da propriedade são um capítulo à parte, descubra o que irá encontrar:
Jardins históricos – são 9 hectares de um bosque preservado, e que esconde ruínas de um passado glorioso.
Jardim Hércules – um projeto georgiano, o destaque fica para impressionante estátua de Hércules, suas lagoas e suas trilhas compostas por plantas de muitas espécies.
Diana’s Grove – espaço que guarda as espécies de árvores mais altas da Escócia. Verá pontes e as ruínas da Igreja de St. Bride, que se origina da cultura celta.
Não podemos esquecer que o Castelo Blair empresta sua imponência a excelente série Rainha Victoria. Esse programa de Tv tem se tornado sucesso no mundo todo, pois consegue retratar com perfeição o período fascinante do mundo britânico, que foi a era vitoriana. Se ainda não conhece, vale assistir.
É o que apresentaremos nesse texto. Também mostraremos algumas dicas de acomodação e outros pontos que tornarão seu passeio imperdível.
No início desse século tivemos o prazer de conhecer uma das fábulas de maior sucesso do mundo literário: Harry Potter. O bruxinho que conquistou jovens e adultos com suas eletrizantes aventuras.
A saga ganhou rapidamente as telas do cinema e um cenário que mexe com todos que assistem os filmes é o Expresso Hogwarts, cortando trilhos de uma ferrovia suspensa. Estamos falando do Viaduto Glenfinnan.
Construído em 1815 na região das Highlands, o Viaduto Glenfinnan foi pensado para facilitar o acesso dos habitantes que moravam (ou ainda moram) nas áreas mais elevadas.
São 300 metros de comprimento e distante 30 metros do solo. Idealizado por Alexander MacDonald de Glenaladale, hoje sua manutenção é de responsabilidade da fundação National Trust for Scotland.
A localidade é marcada por disputas seculares entre clãs, e por isto o monumento ainda serve para rememorar essa história da construção da sociedade escocesa. Isso é celebrado durante o festival Glenfinnan Highland Games, evento que mostra aos visitantes muitas tradições das Terras Altas.
Mais atrações na região
O Viaduto Glenfinnan aparece nos 3 primeiros filmes da série Harry Potter. Em seus trilhos os amigos Harry, Ron e Hermione faziam seus planos para o novo ano escolar, e ao fundo uma paisagem impressionante.
Essa beleza natural é outra atração do local. Nas principais panorâmicas do viaduto você verá o Lago Shiel, que também foi utilizado nas gravações do filme. Mas, veja outros pontos que visitará:
Museu Glenfinnan Railway
A estação de trem Glenfinnan
O viaduto do Lago Nam Uamh
O centro de visitantes de Glenfinnan
Uma boa dica é programar sua viagem a essa região entre os meses de agosto e outubro, pois além de aconchegante clima, você terá a oportunidade de participar de muitos eventos promovidos neste período.
Onde se hospedar?
As Terras Altastêm excelente estrutura de hotéis e pousadas, mas especificamente na região próxima ao Viaduto Glenfinnan existem acomodações que darão o conforto que procura. O destaque fica para:
Hotel House Glenfinnan
The Princess House Hotel
Pousada Lochailort
Fassfern House
Craigag Lodge
Camas Slatach
Essas hospedagens variam para os valores de suas diárias, mas todas carregam a hospitalidade peculiar as Highlands.
A melhor forma que terá para conhecer as atrações e se hospedar em um desses locais é contar com o trabalho de uma guia turístico brasileiro. Sim! Um profissional que te ajudará a visitar todos os pontos que desejar conhecer na Escócia.
A Go Escócia é a empresa que te oferece esse tipo de serviço, e montará junto com você o roteiro ideal pelas Highlands, sem deixar de lado, claro, o Viaduto Glenfinnan. Para maiores informações visite nosso site e solicite orçamento.
A cidade escocesa de St Andrews é banhada pelo Mar Norte
St Andrews é mundialmente conhecida por ser o lugar onde o golfe nasceu. Nesse texto, vamos conhecer um pouco dessa tradição esportista e outras atrações que você encontrará na região.
A história nos conta que a cidade surge a partir de um burgo comercial, mas depois da construção da Catedral de St Adrews, no século 12, o lugar ganha notoriedade e se tornou o centro religioso da Escócia.
Não se sabe ao certo desde quando se pratica o golfe na região, porém no século 16, o bispo da cidade consegue autorização da coroa (o rei James II havia proibido a prática anos antes) e as pessoas da cidade voltaram a jogar golfe e também o que conheceríamos como futebol.
Porém, é apenas quase 200 anos depois que a cidade passa a também ser conhecida com berço do golfe. Em 1754, uma parte da nobreza escocesa cria a Sociedade de Golfistas de St. Andrewse importantes torneios passam a ser disputados.
A evolução do golfe na cidade
É certo que para St Andrews passar a receber o título da casa do golfefoi preciso ter ajuda da coroa. A sociedade citada acima evoluiu para Royal and Ancient Golf Club of St. Andrews. Sua sede criada em 1854 ganhou prestígio, pois se tratava do primeiro clube de golfe do planeta.
Aqui nascem as primeiras regras desse esporte e muitas das técnicas que ao longo dos anos vão criando escolas de jogadores mundo afora. A elaboração dessas diretrizes, também faz com que nasça o primeiro corpo de dirigentes de golfe, que controla o esporte até hoje.
Toda essa atmosfera fez do Torneio de St Andrews, um dos mais disputados mundialmente. Todos os melhores jogadores se preparam para alcançar a glória nesse lugar que ajudou a popularizar o esporte fora das terras britânicas.
Muito mais que golfe
Quem escolhe visitar St Andrews terá outras atrações prazerosas. Além dos seus 11 espetaculares campos de golfe, a cidade reserva muitas atividades diferenciadas para todo público. Confira o que deve fazer durante seu passeio:
Conheça a Universidade – está entre as mais antigas do Reino Unido; é uma edificação de belíssima arquitetura e soma-se a efervescência cultural da cidade.
Os marcos históricos – a visita à Catedral de St. Andrews será um dos primeiros pontos do seu roteiro, mas anote também: o Castelo de St. Andrews, a Capela de St Mary on The Rock, o Monumento aos Mártires, a Capela Blackfriars e o West Port.
Os museus – aqui estão o Museu Britânico de Golfe, o MUSA (ligado a universidade), o St. Andrews Preservation Trust Museum e o The Scottish Fisheries Museum.
Os festivais – ao longo de todo ano, a cidade se agita, pois dá espaço a diferentes eventos. Inicia o ano com seu festival de jazz e de cinema e, em novembro, fecha o ciclo de festas com a celebração de seu padroeiro.
Conhecer St Andrews é experiência sem igual. E para desbravar a história da cidade, a melhor forma é ter ao lado um guia bilíngue. Estará mais à vontade para perguntar e aprender mais sobre o lugar. Entre em contato conosco para saber como solicitar esse serviço.
Ela foi inicialmente projetada para facilitar o acesso entre as principais cidades da Escócia: Glasgow e Edimburgo. Porém, essa incrível obra da engenharia britânica tornou-se um importante ponto turístico no país do kilt.
As históricas edificações escocesas certamente são o alvo da visitação dos milhões de turistas todos os anos. Essa predisposição turística da Escócia não se limita apenas aos Castelos de Edimburgo ou o Castelo Balmoral, se estende a construções contemporâneas como a Roda de Falkirk.
Vamos conhecer sobre esse monumento escocês e quais atrações estão vinculadas?
A Falkirk Wheel e sua história
A Escócia é cortada por importantes rios, que são usados para navegação de pessoas e para escoamento de suas produções. Entre esses estão o Union, o Caledonian, o Crian e o Forth & Clyde, que são separados por diferentes formas de relevo.
Para se ter uma ideia, a travessia entre os canais Union e Forth & Clide durava quase um dia. E os escoceses desde os anos 90 já começaram a elaborar um projeto que culminaria na Roda Falkirk.
A construção é um ousado projeto que usando um sistema elevatório, iça embarcações e desce outras ao mesmo tempo. Um elevador gigantesco que trouxe maior agilidade para que barcos de passageiros transitem pelos canais dos rios mencionados.
Para execução da obra foram investidos 84,5 milhões de libras. A estrutura tem 35 m de altura e desde sua inauguração, em 2002, já passaram por essa espécie de gôndola mais de 5,5 milhões de pessoas, somente para conhecê-la.
E quais são suas outras atrações?
Engana-se quem pensa que a visita a Roda Falkirk será apenas passeios de barco, o local tem várias atividades. Veja o que você poderá curtir na área da Falkirk:
Canoagem – para quem gosta de esportes de remo, esses rios interligados pela famosa Roda, poderá se divertir na canoagem.
Trilhas – andar pelas margens dos canais também é uma possibilidade. O local está repleto de grupos que organizam caminhadas e você ficará em contato com a natureza escocesa.
Ciclismo – pegar uma bike e andar pelos caminhos projetados nas margens dos canais é um programa para toda família. É superseguro e facilmente se consegue locar uma bike para realizar o passeio.
Pescaria – é possível pescar de forma gratuita ou paga nesses canais escoceses. Você pode aproveitar para aprender as tradicionais técnicas e certamente fisgar muitos peixes.
Também pode conhecer os atrativos da cidade de Falkirk. Certamente você se encantará com a imponente escultura de aço The Kelpies, que simboliza a importância dos cavalos na história Escócia.
Visite, ainda, pontos como:
Castelo Blackness
Memorial Grangemouth Spitfire
Obelisco Bridgeness (marco usado pelos Legionários Romanos)
Museu Kinneil House
Torre Failkirk
Faça o passeio com conforto
Para conhecer todos esses pontos de forma segura e confortável, conte com nossos serviços. Nossa empresa lhe aguardará já no aeroporto, ajudará no check indo hotel e estará com você durante todos roteiros que traçar para conhecer esse maravilhoso país.
Os Jardins do Castelo de Drummond são um dos pontos de visitação escocês
Eles são um dos pontos de visitação escocês que mais marcam a transição da era medieval com o período vitoriano. O lugar é tão lindo que passou a ser escolhido como locação para filmes e séries. Vamos conhecer?
Muitas pessoas que visitam a Escócia querem conhecer seus misteriosos castelos ou conhecer áreas com forte influência Viking (o país tem profundas raízes com esse lendário povo).
Porém, passear por terras escocesas não se limita a frequentar suas construções da idade média, existem pontos que exaltam a primazia da arte renascentista e também inovadoras obras como a Roda de Falkirk. Os Jardins do Castelo de Drummond estão nessa divisão de épocas culturais da Escócia. Confira sua história.
Jardins do Castelo de Drummond – sua história
O castelo foi construído no século XV com intuito de ser uma fortaleza. O Lord Drummond, senhor do lugar, escolheu o topo de uma grande rocha para erguer suas muralhas.
As primeiras espécies de plantas são cultivadas ainda nesse período, porém é somente depois dos anos 1600 que projetos específicos para um suntuoso jardim começa. Mudas de árvores da Grã-Bretanha e de outras partes do mundo são trazidas para arrodear o castelo.
Nos anos que se seguiram, espécimes de flores vieram de todos os lugares e, para dar mais rapidez ao plantio e garantir a beleza, foi implantado um sofisticado sistema de irrigação (para época), pelo 3º Duque de Perth.
Os Jardins do Castelo de Drummond foram remodelados no século 19 e a estrutura atual que conhecerá durante sua visita, foi montada em 1950 (depois dos terríveis anos da grande guerra).
Os olhos da cora britânica se concentraram durante o governo da Rainha Vitória, que foi outra doadora importante de plantas bem peculiares que estão no local.
Para o restante do mundo, o local ficou conhecido por ser locação da série Outlander e do filme Rob Roy (estrelado por Liam Nesson).
Um passeio impressionante
Certamente você nunca se impressionará tanto durante sua caminhada pelos Jardins do Castelo de Drummond. Os terraços nos levam a uma viagem no tempo, e andar por eles é se sentir por instantes um grande fidalgo britânico.
De início, você receberá um mapa indicando os melhores trajetos para fazer. O passeio privilegia o contato com a natureza tendo como plano de fundo o gosto pela sofisticação apreciada pela nobreza europeia durante o Renascimento.
Na propriedade é permitido fazer piqueniques, porém dentro do complexo existem lanchonetes e restaurantes. E, se quiser conhecer a vila de Muthill, local onde o castelo foi erguido, também terá à disposição outros lugares bem aconchegantes para fazer uma excelente refeição.
Chegar em Muthill com segurança e conforto, é possível utilizando os serviços de Transfer da Go Escócia. A bordo de um veículo executivo e ao lado de um motorista bilíngue, você chegará rapidamente ao local, sem se preocupar em se perder.
O V&A Dundeevem para mostrar ao mundo que a arquitetura da Escócia não vive apenas de seus famosos castelos
O edifício de vanguarda promete reunir o que de mais inovador existe em arte e design.
É nítido que a tecnologia influencia os costumes das sociedades pelo mundo. Seja na forma de ouvir música e até mesmo de se vestir, esses meios ou instrumentos transformam nossos hábitos.
E como desdobramento desse pensamento foi construído na cidade de Dundee, na Escócia, o museu Victoria e Albert (V&A). O objetivo desse espaço é o de reunir trabalhos de artistas britânicos e de outras partes do mundo, e a partir de apresentações dinâmicas, mostrar o que o futuro nos reserva. Vejamos um pouco mais desse marco escocês.
A ideia central do V&A Dundee é o de ser um espaço para todos; pluralidade que traga conforto aos diferentes visitantes. Esse desafio coube ao celebrado arquiteto japonês Kengo Kuma, responsável pela elaboração dos estádios das Olimpíadas de 2020, em Tóquio.
Com essa perspectiva, o projeto arrojado desse museu foi desenvolvido. Nas margens do Rio Tay, foi se erguendo desde 2010 uma estrutura que nos remete a imagens em 3D. O prédio do museu V&A Dundee lembra blocos de lâminas suspensas, como se estivem em constante movimento.
Acompanhando a construção do museu, em seu entorno, estão sendo edificados outros empreendimentos, que visam tornar ainda mais atrativa a visita ao local.
A inauguração do museu Victoria e Albert
As portas do museu V&A Dundee se abriram no dia 15 de setembro de 2018. Depois de quase 8 anos da elaboração do projeto e do início das obras, os 8.000 m2do prédio estará aberto ao público.
Segundo o Conselho Municipal de Dundee (quem fiscalizou toda obra) o edifício custou aproximados 80 milhões de libras. Mas, se especula que os outros projetos que farão parte desse novo complexo turístico da Escócia, se aproxime de 1 bilhão de libras (que serão investidos ao longo de 30 anos).
Mesmo com números tão gigantescos, todos estão de acordo que o investimento vale a pena. Afinal esse será um espaço para despertar a criatividade e capacidade de interação das pessoas com o novo. Aqui, jovens encontrarão uma janela para o futuro e se inspirarão para criar um mundo melhor.
Como fazer para visitar
O V&A Dundee estará aberto diariamente, entre às 10h e 17h. No local, além das galerias internas do museu, ainda existe uma estrutura de restaurantes e lojas que venderão produtos elaborados pelos designs escoceses.
Aproveite e passeie pelas ruas de Dundee. A cidade tem uma linda orla e paisagens de tirar o fôlego, além de ser conhecida por sua excelente gastronomia.
Você já pode programar sua visita ao V&A Dundee. Entre em contato conosco, te aguardaremos no aeroporto (aqui na Escócia) e te levaremos para conhecer esse museu e outras partes incríveis das terras escocesas.
No lado norte das Terras Altas escocesas temos o Castelo Dunrobin
Lar de importantes clãs escoceses, a suntuosa construção sobreviveu a incêndios e guerras. Vamos te mostrar que ele não pode faltar em seu roteiro de visita a Escócia.
Os castelos estão entre os principais pontos turísticos da Escócia. Edimburgo, Eilean Donan, Stirling, Glamis e muitos outros são alguns desses. Porém, na região setentrional do país encontra-se o Castelo de Dunrobin.
Ele surge na história escocesa a partir do século 13, tornando-se o lar dos Duques de Sutherland. Essa família foi influente em toda Grã-Bretanha, pois teve decisivo papel no desenho territorial dos países que hoje compõe a coroa britânica.
Mas, o que de impressionante se pode observar durante um passeio ao Dunrobin? Vejamos nos próximos tópicos.
A história do Castelo de Dunrobin
O lugar já hospedou a nobreza da Escócia, foi fortaleza de guerra, hospital naval e chegou a ser uma escola para garotos. Ainda no século passado, o lugar voltou a ser uma casa para tradicional família, que posteriormente abriu as portas ao público.
Uma de suas reformas foi projetada por Sir Charles Barry, que fora responsável pela construção do Parlamento Inglês. Está localizado há pouco menos de 1 hora de Inverness (principal cidade das Highlands).
O Castelo de Dunrobin tem uma incrível estrutura e além dos tesouros artísticos guardado dentro de suas dependências e dentro do museu criado para expor boa parte destes e a propriedade ainda está cercada de um belíssimo jardim.
Suas principais atrações
A visitação do lugar é aberta ao público de 1 de abril até 31 de outubro, com horários de 11h até às 16h. Certamente é o museu de Dunrobin que atrai milhares de turistas durante esse período.
A área dessa galeria que conserva boa parte do legado deixado no castelo, originalmente era a casa de verão do Conde de Sutherland. Dentre os objetos expostos nesse museu estão:
Espécimes empalhado de animais de todo mundo (muitos da África coletados pelos senhores do castelo em suas viagens);
Relíquias arqueológicas da região britânica e suas colônias;
Pedras e esculturas que datam mais de 1.500 anos;
Peças de ouro extraídas das minas Kildonan e Brora;
Mobiliário raríssimo do período Vitoriano;
O interessante é que ao redor do castelo estão outros importantes pontos turístico da região norte escocesa, veja o que ainda pode conhecer:
Castelo de Helmsdale (local onde o décimo primeiro casal Condes de Sutherland foram assassinados)
Catedral de Dornoch (ao longo da história os Sutherland usaram para seus ritos religiosos)
Castelo de Carbisdale (também construído pela família Sutherland)
Ilhas Orkney (local de influência do Clã Gunn, que dividia a notoriedade com os Sutherland).
O busto de George Granville (importante nobre britânico)
Montar esse roteiro e conseguir visitar todos os pontos só será possível se estiver acompanhado de um profissional que os conheça bem. A Go Escócia tem esse profissional e ainda te oferece veículos executivos completos para tornar sua experiência a melhor.
Liste o Castelo Dunrobim em sua programação de locais para conhecer na Escócia. Entre em contato hoje mesmo para conhecer essa joia da história escocesa.
Castelo de Helmsdale (local onde o décimo primeiro casal Condes de Sutherland foram assassinados);
Catedral de Dornoch (ao longo da história os Sutherland usaram para seus ritos religiosos);
Castelo de Carbisdale (também construído pela família Sutherland);
Ilhas Orkney (local de influência do Clã Gunn, que dividia a notoriedade com os Sutherland);
O busto de George Granville (importante nobre britânico).
Montar esse roteiro e conseguir visitar todos os pontos só será possível se estiver acompanhado de um profissional que os conheça bem. A Go Escócia tem esse profissional e ainda te oferece veículos executivos completos para tornar sua experiência a melhor.
Pouco conhecido, mas não menos importante, o Castelo de Brodie
É um dos prédios históricos mais lindos da Escócia. Com sua história peculiar, o local atrai visitantes durante todo ano. Vamos conhecê-lo?
Montar um roteiro pelas terras escocesas não é tarefa das mais difíceis, para onde você apontar terá um ponto turístico fantástico para conhecer. No país, é possível ver tesouros históricos preservados em seus museus, lugares que ganharam as telas de cinema e, claro, seus castelos.
Na região de Moray, ao norte das Terras Altas, foi construído o belíssimo Castelo de Brodie. O lugar tem laços históricos importantes com a monarquia escocesa e preservou consideravelmente o acervo cultural dessa fase.
O que pode ser visto no Castelo Brodie?
Atualmente o castelo é administrado pela National Trust of Scotland, mas durante muitos anos foi casa do Clã Brodie. Essa família foi grande incentivadora de arte e acumulou muitas obras dentro de seus muros.
O Clã Brodie recebeu a permissão para erguer a edificação do próprio Robert The Bruce, o poderoso monarca que marcou a história escocesa. Na parte que funciona como museu, terá oportunidade de ler a carta escrita pelo Rei ao patriarca dos Brodies na época.
O Castelo Brodie tem muralhas cor-de-rosa e a partir daí já mostra uma quebra com o perfil rústico que estamos habituados quando lembramos de castelos. Dentro de suas dependências você pode apreciar:
• Uma coleção de móveis, cerâmicas e outras obras de arte de importantes artísticas holandeses do século 17;
• Quadros de pintores escoceses destaque do século 20;
• Uma biblioteca com mais de 6 mil livros composta de clássicos europeus e de outras partes do mundo.
Do lado de fora o Playful Garden é imperdível o passeio pelo impressionante jardim do castelo, que contém lindas espécimes de flores e divertidas esculturas. Nessa área as crianças (e por que não os adultos?) vão se divertir bastante.
O Playful Garden é uma espécie de playground gigante, e nele existe uma programação de atividades que ajudam a entender mais sobre as histórias do castelo.
Outras atrações
Ao visitar o Castelo de Brodie, aproveite para conhecer Moray. Guardando o perfil típico das Highlands, o lugar tem muitas atrações, destacamos algumas, confira:
• O Museu Morayvia – seu acervo preserva aeronaves militares.
• A Destilaria Glenfarclas – uma destilaria familiar, mas que prepara um dos melhores uísques da Escócia.
• As ruínas do Castelo Duffus – o lugar é lindo, e você ainda se impressionará com os resquícios de um dos castelos construídos no século 13.
• A Catedral de Elgin – outra construção de tirar o fôlego para se apreciar num passeio por Moray.
E para visitar esses pontos, além do Castelo Brodie, considere estar acompanhado de um profissional preparado. A Go Escócia tem guias bilíngues que estão prontos para te mostrar os mais lindos lugares desse país.
Para mais informações, visite o site da Go Escócia. Conosco você conseguirá montar um roteiro exclusivo dos locais que mais te interessam no país do kilt. Clique aqui e veja como fazer para seguir ao Castelo Brodie.
Do lado oeste das Highlands temos a belíssima Oban
Uma cidade portuária que se liga às pequenas ilhas escocesas banhadas pelo Atlântico Norte. Vamos te apresentar o lugar e suas principais atrações turísticas.
Será que visitar a Escócia é somente conhecer Glasgow e Edimburgo? Certamente não. O país tem condados e cidades ricas em histórias e belezas naturais. Esse é o caso de Oban. Lugar com menos de 10 mil habitantes, porém detém uma excelente estrutura de hospedagem e outros serviços.
Por ser voltada para o mar, muitas de suas histórias estão ligadas a ele e, claro, sua peculiar gastronomia também. A seguir destacaremos os principais pontos turísticos de Oban, é só apontar em seu roteiro e boa viagem!
Sua secular destilaria
Aos apreciadores do whisky escocês, a visita a Oban é indispensável. Na cidade encontra-se uma das mais importantes destilarias da Escócia. A destilaria foi fundada no final do século 18 e, ainda hoje, conserva muitas características do prédio original.
No passeio, você verá como é a produção tradicional da bebida e, ao final, poderá degustar o puro malte escocês de 14 anos. Isso é, sem dúvidas, uma oportunidade única.
A ideia do banqueiro John Stuart McCaig era de criar um monumento marcante para Oban. Queria construir um lugar que tivesse jardins, terraços e uma imponente torre. A obra começou em 1897, mas o idealizador faleceu em 1902 sem concluí-la.
Aos poucos, a construção sucumbiu, mas se tornou um local apreciado pelos moradores e turistas. De seus terraços se tem uma linda visão da baía onde a cidade está incrustrada.
O Castelo Dunstaffnage
Castelo construído no ano de 1220, é um dos mais antigos da Escócia. Suas muralhas guardam marcas das batalhas entre escoceses e noruegueses e foi lar da família MacDougall. Durante a visita é possível ver os restos de antigos cômodos, como salões e quartos.
Você conseguirá visitar também a antiga capela, outra construção que nos remete a conturbada era medieval na Escócia. Também nas proximidades verá as Cataratas de Lora e o Lago Etive.
Saindo de balsa do Porto de Oban conhecerá lugares incríveis como as ilhas de Mull e Iona. Nesses pontos as dicas são:
Conhecer o Castelo Duart (lugar onde viveu o clã MacLeans)
Curtir a noite de Tobermory (principal cidade da Ilha de Mull)
Cruzar a “Estrada dos Mortos” (percurso onde estão enterrados 50 reis escoceses, fica na Ilha de Iona)
Visitar a Ilha Staffa (pegando um barco de Iona conhecerá essa outra ilha vulcânica, local que serviu de inspiração ao compositor Mendelssohn)
Esteja na melhor companhia quando decidir desbravar as belezas dessa cidade escocesa. Contrate os serviços exclusivos da Go Escócia. Uma empresa especialistas em receber brasileiros na terra do kilt.
A Ilha de Skye é um dos pontos mais incríveis do território escocês. Um lugar com muitas histórias e de paisagens belíssimas. Depois que conhecer mais sobre ela, certamente apontará o destino na sua visita a Escócia.
Para quem gosta do turismo de aventura a Ilha de Skye é o lugar certo. Anualmente o local atrai caminhantes e alpinistas de todo mundo, para competir em 2 dos mais importantes eventos esportivos da categoria: The Trotternish Ridge e The Culling Range.
O lugar ainda guarda tesouros arqueológicos fantásticos, e muitas histórias sobres alguns dos principais clãs escoceses e seus castelos. Vamos conhecer?
A natureza na Ilha de Skye
Para curtir as paisagens da Ilha de Skye vale encarar algumas caminhadas. Você terá acesso a mirantes e praias de tirar o fôlego. Listamos alguns desses pontos, confira:
Praia de Coral em Claigan – a praia é resultado de sedimentos de corais brancos que contrastando com as algas marinhas dá um efeito de praias tropicais. É um ótimo lugar para sentar com a família e fazer um piquenique.
Farol Nest Point – o fim de tarde no local é lindo. O farol foi erguido numa falésia e de lá terá uma das mais marcantes fotografias de seu álbun de recordações da Escócia.
Vila de Boreirag – o lugar guarda ruínas de antigos moradores da ilha; em seus arredores poderá fazer incríveis trilhas e conhecer lagos e resquícios geológicos bem interessantes.
Baía de Camasunary – outra parte impressionante da costa da Ilha de Skye; verá as montanhas Cullins, outro ponto para selfies incríveis.
Praia de Talisker – aqueles que quiserem arriscar um surfe na Ilha, é um dos melhores lugares. Mas, também é um bom lugar para curtir com a família.
Outras atrações da Ilha de Skye
Já pensou que durante seu passeio na Ilha pode se deparar com uma pegada de dinossauro? Sim. Numa das partes de Skye, mais especificamente em Staffin, existem muitos fósseis de dinossauros, inclusive existe o Museu dos Dinossauros para que possa conferir um pouco mais sobre o período desses animais gigantes na Escócia.
Os castelos de Skye também são atrações imperdíveis. Eles contam lendárias histórias dos embates de importantes clãs da Escócia: os MacDonalds e os MacLeods. Para isso, deve visitar:
Castelo de Dunvegan
Castelo de Duntulm
Castelo de Armadale
Esse lado histórico da Ilha de Skype se completará com suas igrejas, tais como a de São Columba, a de Trumpan, e a de Dunvegam.
Você precisará de um bom guia para conhecer todos esses pontos. Por isso, procure a Go Escócia.
Conheça a Go Escócia
Empresa formada por brasileiros especializada em receber brasileiros na Escócia. Composta por profissionais qualificados, a Go Escócia tem guias bilíngues e oferece veículos para passeios com toda família.
Quando entrar em contato com a Go Escócia, já lhe aguardaremos no aeroporto e nosso guia brasileiro, te ajudará a realizar o check in no hotel que escolheu para ficar hospedado no país. E com tudo certo, já iniciaremos os mais incríveis passeios pela Ilha de Skye e os outros principais pontos turísticos da Escócia.
Local de natureza, esportes e histórias da Escócia
Shetland é um conjunto de ilhas no extremo norte da Escócia. Com localizações geográficas bem próximas do Círculo Polar Ártico, foi um dos principais caminhos escolhidos pelos Vikings para seus planos de expansão, e hoje é um lugar que atrai visitantes de todo mundo.
Muitos sabem da influência dos Vikings na Escócia, mas poucos imaginam o quanto esse povo marcou a região, e as transformações que realizaram. Em Shetland se tem a ideia do quanto eles foram importantes nos rumos da Grã-Bretanha. Um pouco dessa história pode ser vista no Museu e Arquivo de Shetland.
Mas, além dessa epopeia realizada por esses povos escandinavos, Shetland abriga paisagens impressionantes. Soma-se a isso, é local escolhido por muitos esportistas para realizar diferente modalidades de esportes. Vamos saber o porque do lugar ser um dos principais pontos turísticos da Escócia?
As belezas naturais de Shetland
Essa parte da costa escocesa é banhada pelo Mar do Norte e o Oceano Atlântico, e ao contrário de cidades vizinhas, Shetland é banhada por correntes oceânicas de águas quentes, o que dá uma pluralidade de flora e fauna.
O lugar é composto por falésias, cavernas marinhas, praias, lagos marinhos, pântanos e dunas. Então para aqueles que adoram o contato com natureza exuberante, as ilhas são destino certo.
E mesmo tão ao norte, o clima de Shetland não é tão severo como regiões vizinhas. Durante o inverno você terá oportunidade de ver um dos mais impressionantes eventos da natureza: a Aurora Boreal. É o melhor lugar da Grã-Bretanha para se admirar esse fenômeno. Com um pouquinho de sorte, verá as “Merrie Dancers” (expressão local para nomear a aurora boreal).
Outras atrações da ilha
Esse potencial natural de Shetland não é atração apenas para os olhos, no lugar muitos esportes são praticados: surfe, ciclismo, trilhas, mergulho, pesca, canoagem, escaladas e golfe. Esse último tem grande destaque, pois existem campos de golfes disputadíssimos pelos amantes do esporte.
Durante o verão os clubes de golfe da ilha abrem suas portas para receber jogadores de todo mundo. Entre os principais clubes estão:
Dale – o destaque fica para os 18 buracos do campo; esse clube tem excelente acomodações.
Asta – o clube recebe o nome do Lago Asta, e durante suas partidas de golfe terá uma bela visão deste. É um campo com 9 buracos, e que oferece bons serviços.
Whalsay – é o campo de golfe mais ao norte, ou seja, mais paisagens belíssimas para apreciar enquanto joga suas partidas. A população vizinha ao campo é bem receptiva, o que tornará seu momento na região bem agradável.
Knab – aqui poderá jogar de forma de gratuita, e de quebra conhecer os pontos históricos da cidade de Lerwick.
E como fazer para conhecer Shetland? Entre em contato com a Go Escócia.
Passear pelas ilhas que compõem Shetland acompanhado de um guia bilíngue e experiente e a garantia que não terá surpresas durante sua estadia. E que tal fazer todo roteiro a bordo de um confortável veículo? São alguns dos serviços oferecidos pela Go Escócia. Entre me contato para maiores informações.
As highlands escocesas estão no imaginário de pessoas de todo mundo. É constantemente em cenário de filmes, e é referência de muitas passagens históricas da Grã-Bretanha. Vamos conhecer um pouco mais da região?
As highlands escocesas fazem parte do maior parque nacional britânico. Muitas áreas naturais da região têm regimes de proteção bem rígidos, e por isto as Terras Altas conservam estonteante beleza. Porém, em muitas cidades que compõem o parque, a pesca e caça de alguns espécimes são permitidas, desde que atendam todas as recomendações.
E quais são as principais atrações das highlands escocesas? Vejamos algumas nos próximos tópicos.
As highlands e suas destilarias
Nas highlands escocesas encontram algumas das principais destilarias de whisky do mundo, e é possível fazer um tour por elas. Não faltará, evidentemente, a degustação dos melhore maltes do planeta.
As destilarias:
Cardhu
Glenlivet
Glenfiddich
Lagos e castelos da highlands
Um dos pontos altos na visita as highlands escocesas são seus lagos e castelos. Será um roteiro impressionante, onde estarão pontos que ajudam a entender o passado da Escócia, e muitas de suas lendas. Você conhecerá:
Lago Ness
Castelo de Stirling
Castelos de Duvengan
Lago Lomond
Castelo Douane
Castelo Balmoral
Lago Leven
São tantos que certamente precisará de alguns dias exclusivos na região para poder conhecer alguns desses.
Os esportes nas highlands
Com o passar dos anos, muitos visitantes seguem as highlands escocesas para praticar esportes radicais e de contato com a natureza. O lugar é palco do campeonato mundial de mountain bike. E por falar em ciclismo, no Parque Cairnogorms está a rota da National Cycle, um dos eventos de destaque do esporte no Reino Unido.
Nas Terras Altas você ainda poderá realizar outros esportes como golfe, rafting, pesca esportiva, snowboard, esquiar e outros.
O cinema nas highlands
As highlands escocesas foram cenários de vários filmes ingleses e hollywoodiano. Produções como Harry Potter, 007, Outlander, e Mounty Python ganharam vida nas paisagens das Terras Altas da Escócia. Lugares como Glen Coe, um belíssimo vale, foram escolhidos para ambientar esses filmes.
E como não lembrar dos trilhos que seguiram para Hogwarts? Eles tiveram o imponente Viaduto Glenfinnan como plano de fundo. Quem for fã, certamente irá se emocionar.
E como conhecer todos esses lugares incríveis? Contratando a Go Escócia.
A Go Escócia oferece serviços exclusivos para família ou grupos que desejam conhecer não somente as highlands escocesas, mas outros importantes lugares do país. A empresa formada por brasileiros, tem uma equipe de profissionais qualificados, e disponibilizará veículos confortáveis e guias bilingues para tornar mais ágil a comunicação durante seus passeios.
Entre já em contato montaremos um roteiro personalizado para você conhecer as highlands escocesas, estamos te aguardando.
Castelo de Balmoral e sua ligação com a coroa britânica
Localizado no Condado de Aberdeenshire o Castelo de Balmoral é uma construção do século XIV, e durante muitos séculos pertenceu a famílias escocesas. Mas, em 1852 foi comprado pela coroa inglesa. Nas próximas linhas conhecerá um pouco mais sobre essa impressionante edificação.
A Escócia é repleta de castelos famosos, todos com histórias singulares. Com o Castelo de Balmoral não é diferente. O próprio período prévio a aquisição da Família Real, rende capítulos de um bom livro de história.
Em sua primeira ida a Escócia, a Rainha Vitória seguiu as Highlands, e durante seu passeio ficou tão impressionada com a beleza da região que decidiu procurar uma residência no lugar. Esse futuro lar nas terras escocesas seria Balmoral, mas não foi tão simples assim.
Essa visita da Rainha ocorreu em 1842, porém somente dez anos depois que a compra do Castelo Balmoral foi efetiva por seu marido, o príncipe Albert.
Curiosidades sobre o Castelo
Mesmo depois de tantos anos de negociação para adquirir o Castelo de Balmoral, a Família Real decidiu demolir boa parte da edificação. Praticamente um novo castelo foi construído. O príncipe Albert considerava o antigo castelo pequeno para as necessidades da realeza.
Assim, convidou o arquiteto William Smith que também participará a reconstrução do Palácio de Buckingham. Conta-se que antes de crava a pedra fundamental do novo Castelo de Balmoral, a Rainha Vitória escreveu num pergaminho informações da data, juntou moedas do período e colocou dentro de uma garrafa. A pedra está localizada na área oeste do castelo.
As obras foram finalizadas em 1856, e depois do falecimento da Rainha, o castelo tornou-se o lugar da Família Real nas Terras Altas.
A melhor época do ano para se visitar o Castelo
Aqueles que desejam conhecer um pouco mais sobre o Castelo de Balmoral terão oportunidade num determinado período do ano: de 30 de março até 31 de julho. Nesses dias os portões de Balmoral são abertos ao público.
As visitas acontecem das 10h às 17h, com última turma de visitantes escalada às 16h30.
Balmoral tem uma estrutura de hospedagem para aqueles que desejam passar alguns dias na região. São espécies de bangalôs 4 estrelas que recebem os nomes de:
Colton Cottages
Connachat Cottages
Karim Cottages
Rhebreck Lodge
Essas casas recebem turista o ano todo. E para quem gosta de golfe os jardins do Castelo de Balmoral tem um formidável campo com 18 buracos. Mas, não para por aí: realize um safári nos pântanos e montanhas ao redor de Balmoral. Na companhia de um experiente profissional, você fará um passeio de aproximadamente 4 horas pela região.
E como chegar ao Castelo? Entre em contato com a Go Escócia.
A Go Escócia é uma empresa brasileira que atua em território escocês. Com serviço personalizado, receber brasileiros que procuram a Escócia como destino turístico, e desejam realizar seu passeio de forma segura e confortável.
O Scone Palace está sempre associado a história dos grandes reis escoceses. Uma construção luxuosa, e impressiona mesmo depois de tantos anos de sua construção. Nos acompanhe até o final para saber tudo sobre esse palácio.
A coroação de Robert The Bruce e Macbeth ocorreram nos salões de Scone Palace. Essas celebrações se tornaram comuns nas dependências desse palácio, que por causa disso reúne telas e artefatos dos mais impressionantes, levando milhares de visitantes a conhecê-los.
O Scone Palace está em Perthshire um dos principais caminhos às Terras Altas, e isto lhe confere paisagens naturais belíssimas.
As atrações do palácio
Certamente a história dos grandes reis escoceses guardadas nas paredes e outras peças que compõem o Scone Palace é o maior atrativo. Porém, a administração do lugar promove durante quase todo ano, eventos divertidos que agradam a todos que visitam o lugar. Os principais destaques ficam para:
O roteiro dos reis – um passeio pela dependência do palácio. Para conhecer todas as curiosidades sobre a vida dos monarcas que estiveram nos corredores do Scone Palace. Momento de conhecer a incrível mobília francesa, e os artefatos de porcelana fina. Andará por todos os cômodos e por fim chegará aos jardins.
Os jardins do palácio – são aproximados 200 hectares composto por uma fauna surpreendente. Nessa etapa da visita a administração do palácio propõe uma análise ecológica, e realiza interações com os visitantes, que passam a conhecer o projeto de turismo verde proposto no local.
Atividades infantis – existe programação exclusiva para os mais jovens que visitam Scone Palace. São atividade dinâmicas que visam contar um pouco da história da Escócia de uma maneira divertida. As crianças aproveitam todo espaço ar livre do palácio para aprender.
A visitação do palácio
O lugar histórico dos reis escoceses é aberto para visitação de 30 de março a 31 de outubro, de 10 às 16 horas. Nos meses de maio a setembro o horário se estende um pouco mais, vai das 9h30 às 17 horas, com seus portões fechando às 17h45.
Visite o Scone Palace
Quem deseja passar as férias na Escócia vai em busca de histórias, e lindas paisagens da natureza. E tudo isso encontrará em Scone Palace. Para que tudo ocorra bem, é viável que contrate os serviços de uma empresa que tenha experiência e equipe qualificada para acompanhar você e sua família pelas terras escocesas. E isso terá com a Go Escócia.
Somos uma empresa que oferece serviço de turismo exclusivo para brasileiros que desejam visitar o país do kilt de forma segura e confortável. Com a Go Escócia você terá guias brasileiros e veículos superconfortáveis que te levará aos principais lugares escoceses, e claro a Scone Palace. Entre em contato para saber mais.
O Castelo de Urquhart foi palco de momentos decisivos na história da Escócia. Soma-se a esta relevância as curiosidades que arrodeiam o famoso Lago Ness, resultado: você não deve deixar de conhecer. Confira um pouco mais sobre esse impressionante castelo escocês.
As guerras entre ingleses e escoceses tiveram no Castelo de Urquhart momentos importantes. Foram 500 anos de conflito intenso que tem fim com a explosão provocada pelos rebeldes da Escócia, deixando apenas parte da construção em pé. Essa estrutura que irá conhecer ao visitar esse país.
Mesmo não sendo a forma completa do castelo, ao visitar as antigas muralhas de Urquhart conseguirá ter a dimensão do mundo medieval bretão. O passeio pelas ruínas da antiga fortaleza dá uma ideia da majestosa vida que levava a nobreza escocesa. Além disso, do Castelo de Urquhart verá o Lago Ness, uma das joias das highlands escocesas, e lar do polêmico “Monstro do Lago Ness”.
O centro de visitantes de Urquhart
O Castelo de Urquhart localiza-se na importante cidade de Inverness, que junto a Edimburgo e Glasgow são as mais conhecidas da Escócia. Em 2002 foi recuperada uma parte do castelo para receber os milhares de turistas que tem curiosidade de conhecer um dos principais palcos dos conflitos entre escoceses e ingleses na época medieval.
Esse centro é bem organizado e tem uma programação fantástica para explicar tudo sobre o castelo e a região. A visita é separada nas seguintes etapas:
O passado do castelo – uma apresentação do que era o Castelo de Urquhart durante seu período áureo.
Dramatização da história do castelo – verá encenações e filmes que retratam o período antes da explosão do castelo.
A relação do castelo com o Lago Ness – momento lúdico no qual histórias são contadas sobre o Lago e o castelo.
Conhecer as ruínas – no ponto alto do passeio, andará sobre as ruínas de Urquhart, verá masmorras, passará sobre a ponte levadiça, câmaras, salões e outros cômodos do castelo.
Ainda nas ruínas do Castelo de Urquhart, a partir de um de seus portões, poderá se aproximar do Lago Ness; momento para apreciar a beleza dessa dádiva da natureza, e quem sabe de avistar o lendário monstro que habita as águas escuras do lago.
Quando visitar?
O melhor momento é sem dúvida durante o verão na Escócia. Poderá programar sua ida entre os meses de abril e outono, períodos mais confortáveis (principalmente para quem não gosta de muito frio). Os horários de visitação estão sempre entre 9h30 às 17h, durante boa parte do ano. Porém, o castelo não recebe visitas nas festas de fim de ano.
E para curtir tudo seu passeio pelo Castelo de Urquhart com conforto e segurança, contrate a Go Escócia.
Somos uma empresa voltada para brasileiros que desejam conhecer essa parte do Reino Unido de forma personalizada. O visitante terá a companhia de uma guia capacitado (bilíngue) e poderá optar pelos mais confortáveis veículos para todo translado. E então, prontos para conhecer o Castelo de Urquhart com a melhor equipe? Entre já em contato para maiores informações.
O Castelo de Eilean Donan atravessa séculos e continua pomposo. Uma das edificações mais emblemáticas da Escócia, localizado nas highlands é ponto certo de seus passeios por este país. Conheça um pouco mais sobre ele a seguir.
Erguido na ilha lacustre Donan, o Castelo de Eilean Donan teve várias versões. Conta-se que desde o século VI muitas reformas aconteceram no castelo até receber o formato que é visto nos dias de hoje.
Foi ponto de resistência da invasão Viking na Escócia, e longos anos depois, também abrigou os revoltos contra o governo inglês. Muitas dessas marcas ficaram gravadas nas muralhas de Donan. Por quase 200 anos o castelo ficou esquecido, e somente no século XX iniciou-se um projeto de recuperação, e hoje o Castelo de Eilean Donan é uma das principais atrações turísticas das highlands escocesas.
Visitando o Castelo de Eilean Donan
Além de toda riqueza de opções das Terras Altas, o Castelo de Eilean Donan está bem próximo da famosa Ilha de Skye e do misterioso Lago Ness. A administração do castelo construiu em seus arredores, hospedagens bem confortáveis, o que facilita a visita a todos esses pontos.
Existe uma programação para que possa conhecer as instalações do castelo:
De fevereiro a março é aberto todos os dias de 10 às 16 horas
De março a outubro o horário muda para 10 às 18 horas
Nos meses de junho a setembro o horário de abertura varia de 9 e 9h30
O castelo não recebe visitas no período natalino, nem durante o réveillon
Curiosidades sobre o castelo
Como boa parte das construções históricas da Escócia, o Castelo de Eilean Donan emprestou suas instalações para serem gravados vários filmes, entre eles sucessos de Hollywood, tais como:
007 – O mundo não é o bastante (Com Pierce Brosnan, Sophie Marceau e Judi Dench)
O melhor amigo da noiva (Com Patrick Dempsey e Michelle Monaghan)
Highlander (Com Christopher Lambert e Sean Connery)
Elizabeth – A Era de Ouro (Com Cate Blachett e Joseph Fieness)
Lago Ness (Com Ted Denson)
Todo esse glamour retratado nas telas de cinema, fazem do castelo um dos mais disputados locais para eventos como casamento. É sonho de muitos casais celebrarem sua união nas majestosas muralhas de Donan.
Conheça o Castelo de Eilean Donan
Faça sua visita ao castelo de forma exclusiva, contrate os serviços de guia e translado da Go Escócia. Uma empresa pensada para receber brasileiros na Escócia, oferecemos guia bilíngue, temos uma frota de carros executivos, e se estiver num grupo maior poderá optar por vans confortáveis.
Não deixe de conhecer o Castelo de Eilean Donan durante sua estadia no território escocês, para maiores informações clique aqui.
Glencoe é uma área de montanhas fincada nas highlands escocesas. Uma região de grande beleza natural, e cenário escolhido para locações importantes da saga Harry Potter. Vamos conhecê-la?
Glencoe é casa dos lendários heróis celtas, e também lugar influenciado pela cultura Viking. Também é na região que se consolida o importante clã dos MacDougalls, colaboradores ferrenhos do rei Robert The Bruce. No início do século XVI Glencoe foi palco de batalhas intensas entre os MacDougalls e os Campells (outro clã que determina a história escocesa). De certa forma essas disputas têm um fim no século XX quando a National Trust of Scotland adquiri importantes acres de Glencoe, e torna o lugar uma espécie de parque nacional para preservar a história e a natureza dessa parte das Terras Altas. Hoje a área é ponto certo de qualquer roteiro de visitas na Escócia.
E quais são as atrações de Glencoe? Vejamos a seguir.
Conhecendo Glencoe
O contato com a natureza é o carro chefe, por isto, boa parte das atividades é voltada para esportes e turismo de aventura. Atrações para jovens e adultos que darão um ritmo descontraído para sua visita a Escócia. Então ao visitar a região prepare-se para:
Realizar esportes náuticos – nos vários lagos dessa parte das Terras Altas você poderá realizar canoagem, rafting, rapel, natação, etc.
Jogar golfe – em Glencoe encontra-se o campo de golfe “Dragon’s Tooth Golf Course”, são 18 buracos distribuídos numa área impressionante.
Pescaria – os vários lagos que fazem parte do complexo natural do lugar, também oferece oportunidades de realizar a pesca (importante verificar os locais que são liberados para essa atividade).
Esportes na neve – no inverno a região é local para pratica de esqui, snowboard e outros esportes praticados na neve.
Escalada – as montanhas do lugar atraem alpinistas de todo mundo. Mas, não pense que só terão vez os profissionais, existem muitas escaladas para iniciantes bem divertidas.
Praias – as mais belas praias da parte da Escócia estão na região. Lugares paradisíacos ideais para curtir com toda família.
Ciclismo – um dos esportes mais praticados no Reino Unido tem em Glencoe importantes circuitos de mountain bike do mundo.
O ponto alto da visita em Glencoe fica por conta dos cenários dos filmes. A cabana do guarda-caças Hagrid, foi montada no local, e outras cenas do “Prisioneiro de Askaban”. Outros filmes como a sequência “Harry Potter e O Enigma do Príncipe”, “Highlander” (com Chistopher Lambert e Sean Connery) e Monty Python a procura do Santo Gral, ganharam vida em Glencoe.
E como conhecer Glencoe? Entre em contato com a Go Escócia.
Conheça a Go Escócia
Empresa formada por brasileiros, a Go Escócia leva sua experiência para tornar a estadia de outros brasileiros em terras escocesas inesquecível. Para isso oferece veículos confortáveis, para que possam realizar todo translado pelas principais cidades do país. E o automóvel será guiado por um motorista bilíngue.
E que tal montar roteiros pelas highlands personalizados? Isso também é possível com a Go Escócia, entre já em contato para saber mais. Dessa forma conhecerá todos os mais importantes pontos turísticos da Escócia.
O Castelo de Stirling é uma joia da arquitetura medieval na Escócia. Durante o ano todo atrai visitantes de todo mundo para conhecer suas instalações, por onde já passaram vários reis e rainhas escoceses. Nos siga até o final do texto para descobrir mais sobre esse lindo castelo.
Localizado entre os limites das Terras Altas e Terras Baixas o Castelo de Stirling foi palco de fatos importantes da história escocesa. Por se tratar de uma edificação pomposa, o castelo logo se tornou o símbolo da resistência da Escócia frente a coroa inglesa. E em seus arredores, batalhas célebres foram travadas, entre as mais importantes estão “Stirling Bridge” e “Bannockburn”.
Porém, o passado de guerras e disputas ficou para trás. Hoje o Castelo de Stirling é um dos principais pontos turísticos da Escócia. Conheça a seguir as principais atrações do local.
O que pode ser visto no Castelo de Stirling
No Castelo de Stirling muita história é guardada, mas existem outras atrações bem divertidas. Montamos uma lista do que pode ver durante sua visita, confira.
1 – The Great Hall – um enorme salão onde durante todo século XV vários banquetes reais aconteceram, inclusive o batismo do príncipe Henry, filho do rei Jaime VI.
2 – A Capela Real – uma construção belíssima adornadas pelo trabalho do artista medieval Valetine Jekin. Na Capela Real de Stirling aconteceram as primeiras reuniões dos protestantes da Escócia
3 – A cozinha medieval – dentro das instalações do Castelo de Stirling foi montada uma cozinha que remonta os hábitos medievais. Nesse espaço o visitante verá cenas que retratam como eram elaborados os cardápios que atendiam os reis escoceses. Não ficará de fora imagens de como os criados viviam nesses espaços.
4 – Exposição aos mais jovens – os mais jovens terão uma forma descontraída de conhecer as dependências e histórias que circulam nas muralhas de Stirling. Uma exposição dividida em:
Música – são expostos os principais instrumentos da época, utilizado pelos menestréis.
Ferramentas e artefatos – os jovens poderão conferir as ferramentas utilizadas para criar esculturas e para desenvolver outras atividades.
Figurino – que tal provar as roupas que a nobreza da Escócia no período medieval?
5 – Exposição interna – há ainda dentro do Castelo uma exposição que mostrará a história de todos os reis que passaram por lá durante a guerra para independência, como ocorriam os enterros reais e desenhos dos principais artistas escoceses do século XVII.
Como visitar o Castelo de Stirling?
O castelo é aberto ao público durante todo ano, as visitas ocorrem das 9 às 18 horas (mais a última turma inicia o roteiro de passeio 45 minutos antes de fechar). Para não perder um único detalhe das explicações dos instrutores que lhe acompanharão pelas dependências do castelo, que tal contratar um guia brasileiro para te ajudar não apenas na visita a Stirling, mas de outros lugares que roteirizar para conhecer na Escócia?
Sim, isso é possível. Entre em contato com a Go Escócia e confira como. Conheça todas as histórias que fazem do Castelo de Stirling um lugar dos mais visitados em terras escocesas.
Quando ir a Edimburgo e desfrutar dessa belíssima cidade?
Edimburgo é a capital da Escócia. Cidade magnífica que reúne tradição e contemporaneidade em suas ruas e construções. Conhecê-la é uma oportunidade única, e planejar sua visita é o primeiro passo.
Edimburgo transpirar cultura e história, para onde apontar encontrará o famoso e antigo castelo de Edimburgo, um museu, um parque, esculturas e outros. Traçar o melhor City Tour pela cidade te dará a possibilidade de conhecer todos os pontos interessantes durante sua visita.
Por ser uma cidade localizada em zona temperada, já próxima ao Ártico, Edimburgo tem temperaturas bem baixas durante alguns meses do ano. Vamos ver um pouco mais a respeito disso para que você possa programar sua viagem.
As estações em Edimburgo
É comum nos países do Reino Unido chover sem aviso, influência direta da maritimidade. Em Edimburgo não é diferente, o lugar tem temperatura média anual de 9ºC, bem frio.
Mesmo com temperaturas baixas, durante o ano inteiro você poderá visitar a cidade, ela tem eventos durante todo ano. Claro que é no verão a época mais atrativa.
O verão é entre os períodos de julho a setembro. As ruas da cidade ganham mais vida e muitos eventos acontecem. Destaque para o Edinburgh International Festival, evento que apresenta várias representações artísticas durante 3 semanas, acontece em agosto.
Também, no verão você poderá fazer passeios ao ar livre pelas ruas da cidade, visitar seu castelo, museus, pubs, lojas, restaurantes e outros.
Já no inverno as festas de fim de ano são lindas. Durante a época natalina a cidade estará toda iluminada. No réveillon Edimburgo tem belíssima queima de fogos e shows musicais com ótimos artistas.
Monte seu roteiro em Edimburgo
Nós montamos seu tour personalizado com motorista brasileiro? É uma ótima opção para desbravar as maravilhas de Edimburgo. Em seu roteiro pela cidade não pode faltar:
Uma visita à Câmara Obscura no alto de um prédio na Royal Mile; verá imagens da cidade numa câmara pinhole;
Conheça o Castelo de Edimburgo, erguido em cima de rochas vulcânicas é um dos mais importantes da Escócia.
Visite o Palácio de Holyrood, um lugar com aproximados 260 hectares, onde poderá ter contato com a natureza, e fazer um piquenique com a família.
Não deixe de conhecer o Museu Nacional da Escócia, tem um acervo fantástico de história natural.
Se é um daqueles que ama arte, aponte em seu roteiro a Galeria Nacional, ela por si só é uma magnífica obra arquitetônica.
Se quer tornar mais quente seu passeio noturno, conheça a Cabaret Voltaire, ela é a casa noturna que bomba na noite de Edimburgo.
E para encontrar os melhores restaurantes, bares, pubs e de diversificado comércio siga a Grassmarket, o lugar é perfeito para curtir ao ar livre.
Visite Edimburgo
Escolhida a época de ano que visitará Edimburgo, conte com a Go Escócia que lhe oferece serviço exclusivo, deixando sua viagem confortável, segura, fazendo tudo do seu gosto para tornar esse momento único e inesquecível.
Escolheu a Escócia como destino de suas férias? Já montou o roteiro? Ainda não?! Então vamos te apresentar as melhores opções do que fazer na Escócia durante sua estadia nesse país maravilhoso.
A Escócia é um país do Reino Unido repleto de belezas naturais e de uma rica cultura. Castelos incríveis e a conhecida tradição na produção de whisky.
Imagine montar um roteiro personalizado que inclua passeios culturais e aventuras na natureza? Aqui na GoEscócia, você conta com isso de forma exclusiva, os passeios são acompanhados por um motorista brasileiro, tudo com muito conforto e segurança.
Além de fantásticos pontos turísticos a Escócia tem movimentada noite, excelentes restaurantes e lojas com produtos dos mais sofisticados. Vamos saber um pouco mais?
Descontração na Escócia
A Escócia não é apenas um país com tradição dos Highlanders, entre suas atrações poderá conhecer a divertidíssima noite de Glasgow.
Glasgow tem um polo cultural dos mais diversificados do mundo. Museus, galerias de arte, teatros, pubs e restaurantes sofisticados que você encontrará na cidade abertos todos os dias. Não deixe de visitar:
George Square
Merchant City
West End
Catedral de Glasgow
Museu Riverside
Highlands: Natureza e Whisky
Para quem não abre mão da natureza, e quer experimentar o legítimo escocês, passear pela “Terras Altas” é uma experiência única.
No caminho para Highlands conhecerá o Parque Nacional de Cairngorm; cruzará lindas cidades Speyside e Perth. Nesse trajeto visitará ao menos 03 destilarias que produzem o melhor whisky escocês.
E claro todo o percurso contará com os melhores serviços e vistas deslumbrantes.
Aventura e mistério
Já pensou em visitar cenários dos filmes Harry Potter? Na Escócia você poderá conhecer várias locações da franquia.
Passeará no Hogwarts Express que se locomove pelo viaduto Glenfinnan famosa locação do trem para escola de magia.
Para os fãs de Harry Poter com certeza esse passeio será memorável, pois poderá contemplar os 21 arcos do viaduto Glenfinnan, cena clássica do filme.
O mistério fica por conta da visita ao Lago Ness. Local do lendário monstro que habita a região. Você poderá arriscar um passeio de barco pelo lago, quem sabe não avistará a fera?
Compras em Edimburgo
Edimburgo é a capital escocesa. Tendo como uma das principais atrações o famoso Castelo de Edimburgo e movimentação cultural, também é o lugar que você poderá caprichar nas compras de vários produtos.
Em Edimburgo poderá encontrar suvenir para presentear amigos e parentes, ou conhecer lojas que vendem produtos cheios de requintes.
Anote as opções para montar seu roteiro:
– Visite lojas da Royal Mile Street, como Heritage of Scotland, Crest of Edinburg e The Pride of Scotland. Lojas que atendem aos gostos de todos os turistas;
– Para quem quer lojas mais sofisticadas siga para Princes Street, lá encontrará Primark, a Jenners, a H&M e o luxuoso shopping center Multrees Walk.
Visite a Escócia
A Escócia une as qualidades de um passeio rústico e sofisticado. Para melhor experiência, escolha a Go Escócia nossos serviços são diferenciados, segurança, conforto e principalmente um roteiro exclusivo e personalizado para que seus dias na Escócia sejam realmente fantástico.
Escócia descubra seus encantos- viaje para esse maravilhoso país
Quem visita a Escócia fica completamente apaixonado e encantado, o pais é repleto de belezas naturais, arquitetura, história, tem cenários de filmes, é cheia de surpresas sem falar dos pontos turísticos que deixa qualquer turista fascinado.
A Escócia guarda um passado histórico, graças ao bom desenvolvimento sócio econômico da cidade, podemos encontrar em seu território locais que atendam todos os tipos de gostos.
Lugares como museus, teatros, castelos medievais, monumentos, parques e muitas construções históricas, o grande destaque é a cidade Velha de Edimburgo que é considerada patrimônio histórico mundial da Unesco.
Principais pontos turísticos da Escócia:
• Cidade Velha de Edimburgo – Patrimônio histórico;
• Castelo de Edimburgo;
• Museu da Escócia;
• Galeria Nacional da Escócia;
• Museu da Infância;
• Edifício do Parlamento Escocês;
• Palácio de Holyrood;
• Princes Street Gardens;
• Catedral de Santo Egídio.
Glasgow a maior cidade da Escócia
Glasgow é um dos principais pontos turísticos do pais. Com grandes centros culturais, a cidade tem mais de 20 museus e galerias de arte. É uma região animada, moderna e cheia de diversão.
O que fazer em Edimburgo
Edimburgo é a capital da Escócia, dividida por cidade velha e nova. O local oferece alternativas para todas as idades e gostos. Se você for visitar a cidade poderá conhecer diversos lugares, que deixará sua viagem ainda mais rica e valiosa, tanto na parte cultural quanto na diversão.
Conheça os principais pontos turísticos de Edimburgo
• Castelo de Edimburgo
• Calton Hill
• Museum of Scotland
• Câmara Obscura
• World of Illusions
A grandiosidade da Escócia
Caso você viaje para a Europa, a Escócia não pode passar desapercebido o pais deve fazer parte do seu roteiro, o local pertence ao Reino Unido é faz fronteira com a Inglaterra. A paisagem é magnifica, representa a era medieval, tem belos castelos, lagos e muita diversão.
Os pontos turísticos da Escócia são constituídos por construções centenárias, paisagens fantásticas repletas de belezas naturais. Não falta atrativos para atrair e agradar os turistas.
É uma viagem encantadora, na sua visita ao pais poderá apreciar a hospitalidade
dos escoceses, festivais, teatro, música, cultura, lazer, museus, monumentos históricos, paisagens naturais e muito mais, atrações não faltará no seu roteiro. Com certeza visitar a Escócia será uma viagem inesquecível.
Venha para a Escócia
Seu translado na Escócia pode ser realizado com máximo conforto, e com a melhor equipe. A GoEscócia oferta o melhor nesse serviço aos que escolhe a Escócia como destino turístico, ou para tratar de negócios.
Castelo de Edimburgo- arquitetura deslumbrante, tradição e história
Localizado na Escócia, silhueta da cidade de Edimburgo, o castelo de Edimburgo é uma antiga fortaleza que encanta todos os visitantes, é um dos castelos mais importantes do País.
É considerado uma das atrações mais visitada da Escócia por turistas, onde anualmente recebe cerca de milhares de pessoas. Quem visita o castelo pode contemplar toda sua beleza arquitetônica, e ainda conhecer o edifício mais antigo de Edimburgo a Capela de Santa Margarida construída no século XII.
Quem vai ao Castelo de Edimburgo não pode deixar de visitar atrações como:
• Joias da Coroa Escocesa;
• Coroa;
• Ceptro;
• Espada;
• Pedra do destino, que é o assento de coroação dos reis da Escócia.
Todas as atrações acima estão localizadas na antiga Sala da Coroa.
Outros pontos muito interessantes e que você não pode deixar de conhecer são:
• Grande Hall e os aposentos reais construído por Jaime IV da Escócia em 1511.
• Prisão dos militares, local onde estiveram detidos marinheiros de diversos países.
• Mons Meg uma peça que representa o casamento de Maria Stuart, rainha da Escócia com o Rei Francisco II da França.
Quem vai ao Castelo de Edimburgo não pode deixar de visitar Calton Hill, uma colina localizada na área central, é um dos pontos mais altos da região, com uma vista espetacular, que encanta a todos. De lá é possível ver praticamente toda a cidade, além disso, há vários monumentos históricos que vão te surpreender. Que tal fazer esse tour com um motorista brasileiro? Nós montamos um roteiro totalmente personalizado de acordo com o seu gosto, garantindo comodidade e segurança.
Câmara obscura e World of Illusion- Descubra seus encantos
Você também não pode deixar de conhecer a câmara obscura, localizada no alto do edifício Royal Mile é uma enorme câmara pinhole. No local é possível obter imagens da cidade, dentro de uma sala bem escura. Seu funcionamento é durante o dia, quando há mais luminosidade, sendo possível conhecer a história de Edimburgo e seus pontos turísticos.
No mesmo local tem o World of Illusion, museu interativo de ilusões. Uma excelente escolha para quem está com a família ou quer curtir um passeio mais animado e com diversão. Distribuído por cinco andares o museu oferece jogo de luzes, brincadeiras, truques e ilusões de ótica.
Edimburgo cidade repleta de atrações
Visitar a Escócia é uma opção atraente durante todo ano. E se você gosta de fazer compras e apreciar uma boa gastronomia, não pode deixar de conhecer Grassmarket, o local tem lojas, hotéis, cafeteiras, restaurantes com mesas ao ar livre, pubs e casas noturnas, atração para todos os gostos.
O Grassmarket é um local muito interessante por representar uma arquitetura medieval, com vista para o Castelo Edimburgo que deixa a paisagem ainda mais bonita.
Durante a sua visita não deixe de conhecer Holyrood Park, localizado no palácio de Holyrood, o local é lindo e da vista a paisagens naturais da Escócia, quem visita esse parque encontra uma grande área verde, perfeita para realizar uma caminhada, seguida de um piquenique em família.
Visite o castelo de Edimburgo, e aproveite para apreciar tudo que a cidade tem a oferecer. Atrações para todas as idades, é uma região repleta de história, arquitetura e belezas naturais.
A Go Escócia
Estamos preparados para atender brasileiros que desejam desbravar a Escócia. Com tratamento diferenciado e personalizado.
Curtir seu city tour em Edimburgo de forma segura, certamente será na companhia da Go Escócia. Entre em contato, solicite orçamento.
Os pontos turísticos da Escócia são um resumo de tudo o que o país tem de melhor: história, paisagens encantadoras e construções centenárias.
Se você adora castelos, saiba que há cerca de 3.000 deles no território escocês. Gosta de aventura? O país está cheio de ilhas e montanhas para praticar esportes radicais. Não faltam atrativos para agradar aos mais variados perfis de viajantes. 😉
Se você estiver em Londres, portanto, nossa dica é: aproveite a facilidade de locomoção na Europa e faça um bate-volta até a Escócia. Há diversas alternativas de transporte, incluindo trem, avião, ônibus ou o próprio carro. Neste artigo, “Descubra como viajar de Londres para a Escócia”, explicamos direitinho como são as rotas.
Agora, vamos ao que interessa: o que fazer em solo escocês? Quais são os pontos turísticos da Escócia? Descubra abaixo. ✌️
Apesar da Escócia ser um país relativamente pequeno, cobrindo apenas o terço norte da ilha da Grã-Bretanha, isso não significa que seja fácil resumir seus pontos turísticos. São muitas atrações e os cenários imperdíveis que merecem um espacinho no roteiro do visitante. Para ajudar a montar seu itinerário, confira quatro sugestões de pontos turísticos:
1. Castelo de Stirling
O lendário Castelo de Stirling, um dos mais importantes da Escócia. Foto: iStock, Getty Images
Um dos mais importantes da Escócia – do ponto de vista arquitetônico e histórico -, o Castelo de Stirling já foi palco de batalhas e morada de reis e rainhas, portanto teve um papel significativo para o país. Sua localização é estratégica: ele foi construído em cima de um monte íngreme de origem vulcânica, o que o torna ainda mais imponente.
Entre os anos de 1100 e 1685, o Castelo de Stirling foi uma das residências oficiais dos reis e rainhas escoceses e nele ocorriam as reuniões da Corte. Posteriormente, até 1964, ele também serviu como quartel-general de diferentes regimentos. Entrar no local é como dar um mergulho na história.
2. Ilha de Skye
O inacreditável Vale das Fadas. Foto: iStock, Getty Images
Se você gosta de contemplar paisagens incríveis e partir em excursões repletas de aventura, não pode deixar de conhecer a Ilha de Skye, nas terras altas (as famosas Highlands) da Escócia. Intimista e encantadora, com apenas 10 mil habitantes, ela guarda alguns dos cenários mais belos do território escocês.
Entre as paisagens que você precisa contemplar, é possível mencionar a da Cordilheira Cuillin, onde é possível se aventurar em trilhas, a formação rochosa Storr, que pode ser escalada até o topo de seus 50 metros de altura (isso se você tiver coragem, claro! 😜), o Kilt Rock, um penhasco de basalto em formato hexagonal e o Fairy Glen, também conhecido como Vale das Fadas, um lugar mágico e colorido repleto de colinas verdejantes.
3. Lago Ness
O lendário Lago Ness. Foto: iStock, Getty Images
A Escócia resguarda um dos pontos turísticos mais lendários da humanidade: o Lago Ness. Com 37 km de comprimento e 226 metros de profundidade, ele é o maior corpo de água doce de todo o Reino Unido – e nunca congela. Mas o principal motivo de sua fama não é a magnitude, e sim um suposto monstrinho que o habita.
Tudo começou em 1933, quando um jornal regional publicou o relato de um patrulheiro, que afirmava ter visto um monstro no lago. Surgia, assim, a lenda do Monstro do Lago Ness, ou simplesmente Nessie. À época, as pessoas começaram a frequentar os arredores do lago armadas, na tentativa de capturar a fera. Até o governo exigir o fim da caçada.
Até o presente, já somam-se mais de 1.000 relatos de pessoas afirmando ter avistado o monstro nas águas. O mais recente foi em 2 de novembro de 2011. E você, acredita na lenda de Nessie? 😋
4. Lewis and Harris
Lewis & Harris é uma ilha repleta de paisagens encantadoras e praias incríveis. Foto: iStock, Getty Images
No oeste da Escócia, Lewis and Harris é uma ilha formada por dois territórios: Lewis e Harris, resguardando algumas das mais belas paisagens do território escocês. O cenário contempla formações rochosas com mais de milhões de anos, além de vilas medievais e praias charmosas, como Scarista, Huisinis, Dailbeag e Huisinis. Aproveite!
A Escócia não é conhecida apenas pelos seus belos Castelos, tecido xadrez, kilts e gaita de foles, mas também pelas suas lindas e inconfundíveis paisagens verdes.
Nós fizemos uma viagem de carro de 4 dias pela Escócia, e visitamos lugares magníficos! Separei 10 deles que você não pode perder quando visitar a Escócia!
1. St Andrews Cathedral
St Andrews, localizada na costa leste da Escócia, no condado de Fife e banhado pelo Mar do Norte, é uma cidade cheia de história e cultura, apesar de seu pequeno tamanho. Foi a primeira cidade universitária no país (1140) e antiga capital eclesiástica até a Reforma, em 1560, e um santuário para os golfistas de todo o mundo.
Suas principais e inúmeras ruas de paralelepípedo, edifícios universitários e igrejas medievais convergem sobre as ruínas da catedral, do século XII.
A história de St Andrews, segundo os escoceses – St Andrews, conhecido no Brasil como Santo André, é o padroeiro da Escócia. Seu dia é celebrado em 30 de novembro com uma série de eventos por toda a Escócia. Segundo a história, Andrew foi um pescador da Galiléia, que costumava trabalhar no Mar Morto antes de se tornar um discípulo de Jesus Cristo. Na Grécia, ele acabou crucificado pelos romanos, em uma cruz em forma de X. Seus restos mortais foram transferidos a Constantinopla. Segundo a lenda escocesa, um monge grego responsável por guardar os restos mortais de Andrew recebeu uma visão divina. Na visão lhe foi pedido que ele levasse os restos mortais de Andrew aos “confins da terra”, onde estariam seguros. Ele saiu de Constantinopla e seguiu uma longa viagem marítima até desembarcar na costa de Fife, na Escócia, onde hoje fica a cidade costeira de St Andrews.
A cidade foi palco dos grandes confrontos religiosos da Escócia e é o lugar onde foi inventado jogo de golfe. A cidade também é conhecida mundialmente pela sua universidade, a terceira mais antiga do mundo de língua inglesa e uma das universidades mais prestigiosas do Reino Unido e foi lá também que o príncipe William e a Kate se conheceram, quando estudavam na renomada faculdade de St. Andrews. Além disso, St Andrews atrai milhares de visitantes todos os anos devido aos seus belíssimos campos de golfe, à sua incrível paisagem costeira e às suas praias de areia fina. Recomendo muito o passeio, é bem interessante e fica menos de uma hora de Edimburgo.
2. Glenfinnan – Viaduto de Glenfinnan – Glenfinnan monumento e o Trem a vapor “Jacobite”
Vila Glenfinnan está situado na A836, alguns 14 milhas a oeste de Fort William, e é mais conhecido talvez pelo viaduto, que faz parte do lendário filme Harry Potter e é por isso que a linha é também referido como “Linha Expresso de Hogwarts”. Se você deseja obter uma visão completa do viaduto, você precisa para subir a colina logo atrás do centro de visitantes do monumento de Glenfinnan, no lado norte da estrada. Se você planejar com antecedência e verificar os horários do Jacobite você pode ser capaz de ver o trem a vapor cruzando o viaduto as 11:20 ou 15:00 – uma visão “mágica” para os fãs de Harry Potter.
O trem Jacobite Steam é executado pela West Coast Railways, uma empresa sediada na Inglaterra que executa algumas outras linhas ferroviárias. Eles começaram a operar o Jacobite em 1995, mas só agora, à pouco tempo, que a linha ficou famosa, graças à popularidade dos filmes de Harry Potter.
A viagem passa por algumas das mais esplêndidas paisagens da Escócia. A partir de Fort William, ele viaja ao longo das margens do Loch Eil, pára por meia hora na estação de Glenfinnan (10:56 -11:25) e continua a Mallaig, onde há serviço de balsa para a Ilha de Skye.
O destaque da viagem é quando o trem atravessa o viaduto Glenfinnan, onde os passageiros tem uma vista deslumbrante do Monument Glenfinnan e Loch Shiel.
Glenfinnan Monument e Loch ShielThe Glenfinnan viaduto é apenas um dos lugares mais interessantes para visitar. Norte do Loch Shiel, sul da estrada principal, está o monumento Glenfinnan e Visitor Centre do National Trust for Scotland que mantém o site para a memória da Revolta jacobita de 1745. O monumento foi erguido em 1815 é uma homenagem aos homens do clã que lutaram e morreram pela causa jacobita. Interessante saber é que centenas de simpatizantes jacobitas ainda se reúnem no monumento todos os anos no sábado mais próximo do dia 19 de agosto. O monumento e o centro de visitantes estão abertos durante todo o ano. Adultos pagam £ 3,50.
Assista o video da viagem ( algumas imagens feitas com o drone)
3.Castelo Skalter
Castelo Stalker, que traduzido significa “Falconer” foi construído em 1320 e pertenceu ao clã MakDugalov. Desde aquela época, suas paredes têm experimentado uma enorme quantidade de conflitos e guerras que afetaram o estado da estrutura.
O seu acesso é um pouco difícil. O Castelo Stalker situa-se em uma ilha que atualmente é considerada desabitada, e é apenas alcançável quando está maré baixa, mas que mesmo assim é bastante procurada pelos turistas do mundo inteiro! O castelo é mais famoso por ter aparecido no “Monty Python e o Santo Graal”. Sua arquitetura é bastante autêntica e, hoje, é considerada uma das torres medievais mais bem preservadas da Escócia.
Fica na costa oeste da Escócia, Localizado em Argyll e Bute.
4.Castelo Kilchurn
Construído em 1450, o Castelo Kilchurn é apenas uma ruína situada na Escócia, cujo acesso é bastante dificultado nos períodos de cheia e, por isso, seu período de visitação ocorre apenas no verão. Em 1740, tentaram vendê-lo para o governo, mas os proprietários não obtiveram sucesso, tendo então que abandonar o castelo, deixando-o extremamente danificado com o passar do tempo. Uma pena saber que um castelo tão bonito foi abandonado dessa forma.
Em 1.760, o castelo foi danificado por um raio e foi completamente abandonado, os restos de uma torre ainda estão de cabeça para baixo no centro do pátio, que comprova a violência da tempestade ocorrida.
A ruína está atualmente sob os cuidados da Historic Scotland, e é aberto ao público durante o verão. O acesso durante o verão só ocorre por meio de barcos que partem do cais de Lochawe, ou a pé desde Dalmally. É só estacionar no estacionamento à beira da estrada e seguir uma trilha de mais ou menos 10 minutos até o castelo, vale muito à pena a caminhada, pode acreditar!
onde: nordeste de Loch Awe em Argyll
5.Castelo Eilean Donian
Então, venho aqui cheia de humildade, definir este famoso castelo escocês, que temos visto em inúmeros filmes como: Os Imortais (1986), Rob Roy (1995), 007: O Mundo Não é o Bastante (1999), The Trap (1999) ou Elizabeth: The golden Age (2007). Localizado na sua própria ilha, entre Loch Duich e Loch Alsh, poucos kilometros da ponte que atravessa para a ilha de Skye. A imagem deste castelo é conhecido em todo o mundo. Fica 4hrs de Edimburgo de carro, valeria à pena deslocar essa distâcia toda por um castelo?
O castelo do lado de fora, tem uma aparência mais antiga, enquanto no interior é muito moderno, pelo menos para um castelo do século XIII. A sala de estar, cozinha ou os quartos, estão como se pessoas ainda vivessem lá, eles recriaram cenas da vida diária de momentos que parecem, estarmos visitando a casa da avó, neste caso, avó escocesa 🙂 , é claro. Nós podemos até mesmo ver um mural com fotos do aniversário de 70 anos de um membro do clã MacRae.
Respondendo a pergunta do inicio, a minha opinião é que sim, vale a pena ir ao castelo Eilean Donan, mas não só para visitar no interior, mas em torno dele todo e apreciar a impressão tipicamente escocesa que nos oferece, e nos imaginarmos, como seria a vida dentro desta fortaleza que é um símbolo da Escócia. Outra coisa bem legal é que o castelo fica bem próximo da Isle of Skye.
Mais informações: www.eileandonancastle.com
Entrada: adultos 7£
Cronograma: marco – Outubro 10:00 às 18:00 horas.
Julho e Agosto abrir às 9:00. Última admissão às 17:00.
Fotos e vídeo proibida dentro.
6.Edimburgo
Se fizéssemos um raio-x de Edimburgo veríamos como a cidade é definida em dois níveis: Na parte superior é conhecida como Cidade Velha e na parte de baixo a cidade nova, ambos reconhecidos em 1995 Património da Humanidade pela UNESCO. A rua principal – Princes Street com o Princess gardens, dividem a cidade velha da nova e ambas as áreas são ligados pela Ponte – North Bridge.
A cidade Velha, e uma área que parece mais com um cenário de um filme do século XVIII. Royal Mile é a rua principal da Cidade Velha, que liga o Castelo de Edimburgo com o Palácio Holyroodhouse. Durante o mês de agosto acontece o Festival de Edimburgo, e a rua se transforma num palco de arte, uma atmosfera boa que poucos lugares têm.
7.Forth Bridge
Na Escócia, nem tudo é verde ou medieval.
South Queensferry é uma pequena cidade localizada á cerca de 16 Km de Edimburgo conhecido por suas pontes: Ponte Forth Road e Forth Rail Bridge cruzando o Firth of Forth, resultado do último período glacial na Grã-Bretanha.
O Forth Bridge Road é uma ponte suspensa de dois quilômetros e meio, que serve como uma estrada para o tráfego de veículos. Foi o reconhecida por v ser a maior ponte suspensa da Europa na época em que foi construído (entre 58 e 64).
Mas o verdadeiro rei da festa é o seu paralelo, o Forth Rail Bridge, que é a ponte sobre a qual corre o trem, construído no final de s. XIX e importante porque foi a primeira estrutura feita inteiramente de aço.
Dizem que até 1917 o Forth Rail Bridge foi também a ponte mais longa do mundo. Desde abril de 2001, a ponte alcançou o status de um monumento nacional e em 2011 foi apresentado como um candidato a património mundial pela Unesco.
South Queensferry é o ponto de partida para as numerosas ilhas que estão no Firth of Forth. A partir do cais você pode tomar ferrys, de alguma empresa de ferry (Maid of the Forth Tours ou Forth) que realizam os passeios.
8.Highlands Cows ( vacas escocesas)
Existe na Escócia uma raça de vaca com características bem diferentes: chifres encurvados, franja longa pendente sobre os olhos e pelagem densa e desgrenhada sobre o corpo robusto.
Essa raça é uma das mais antigas e há séculos resiste ao clima severo das Terras Altas e ilhas da Escócia. Sua franja grande e um tanto engraçada tem um papel muito importante. No inverno, protege os olhos do vento, da chuva e da neve. No verão, a proteção é contra insetos que poderiam causar uma infecção.
9.Portree – Isle of Skye
Portree é a maior cidade da Ilha de Skye, a cidade vive da pesca e do turismo. Com poucos habitantes e um porto enquadrado em um penhasco. Esta pequena aldeia está localizada em meio à imensidão da natureza, o que o torna a sua paisagem ainda deslumbrante e pitoresca, o maior charme da vilazinha são as fileiras de casas de três andares no penhasco onde as paredes e portas, são pintados em cores diferentes, tornando a vista ainda mais impressionante. E também devo mencionar que as gaivotas afirmam ser as rainhas do lugar. Aparentemente, não há muito a fazer por aqui, é apenas uma bela cidade que cheira fish and chips (comida típica do Reino Unido – peixe frito empanado com batatas fritas). Existem vários passeios de barco que saem do porto também.
10.Urquhart Castle e Loch Ness
Sobre um promontório no lago, em uma localização estratégica, o castelo em ruínas Urquhart é um dos mais visitados na Escócia sob as águas escuras do Lago Ness.
As Terras Altas da Escócia são ricas em histórias, e o castelo Urquhart, rodeado pela natureza e banhado em um dos lagos mais místicos do mundo, alimentou a lenda de Nessie e deu um grande impulso no turismo. Urquhart situa-se no coração das Terras Altas da Escócia e se estende ao longo de 37 km, com águas estreitas e escuras. O Loch Ness, um dos maiores lagos de água doce escocesa ao lado de Loch Lomond, tornou-se uma fonte de intriga e misticismo com a criatura marinha “Nessie” (besta mitológica para alguns; decepção para os outros )… cujo a lenda atravessou fronteiras, e hoje é um grande ímã turístico para os vales do Great Glen, que recebe muitos visitantes na área a cada ano. Mas foi em 1933, que a notícia da aparição de Nessie no lago Ness se espalham. Embora nunca houve evidência de Nessie, além de algumas fotos questionáveis, por décadas o mundo elabora teorias para explicar a existência de sombras e movimentos no Loch Ness. O mistério, longe de esmorecer, promete continuar alimentando o turismo em Inverness e Loch Ness.
De Singapura a País de Gales, conheça lugares surpreendentes..
Confira a seguir as principais características de 5 locais de estudo, selecionados e comentados por especialistas ouvidos por EXAME.com:
1. Singapura
Ao lado do mandarim, do malaio e do tâmil, o inglês é uma das línguas oficiais desta cidade-estado que serve como porta de entrada para a Ásia. “Estudar em Singapura é interagir com uma vasta gama de nacionalidades ao mesmo tempo, o que é muito valioso para experiência cultural do intercambista”, diz Arakaki.
Berço de startups e referência para o mundo corporativo, o destino é especialmente procurado por quem quer aprender inglês voltado para o mundo dos negócios. A diretora da EF Education First Brasil também menciona como vantagens o fato de Singapura ser uma cidade segura, moderna e com excelente transporte público. Não é preciso tirar visto para estadias de até quatro semanas.Esqueça os BRICS:Os novos queridinhos são os TICKS
Também há boas opções para quem gosta de compras, passeios culturais e até praias. A localização geográfica estratégica ainda abre a possibilidade de fazer turismo por países do sudeste da Ásia com baixo custo, como Bali, Tailândia e Filipinas.
O principal inconveniente da escolha, segundo Arakaki, tem a ver com a distância do país em relação ao Brasil. Além de o voo até lá ser longo e cansativo, a passagem de avião também é mais cara. “O custo de vida em Singapura não costuma ser considerado vantagem nem desvantagem, já que é relativamente próximo ao de São Paulo”, diz ela.
2. País de Gales, Irlanda do Norte e Escócia
Ofuscados pela Inglaterra, os outros três países que compõem o Reino Unido são frequentemente esquecidos por quem só têm olhos para a terra da rainha Elizabeth II.
Mas País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte têm muito a oferecer, segundo Passarelli, a começar pelo fato de terem cidades com custo de vida bem mais baixo do que Londres ou mesmo Dublin.
“Outra vantagem importante é o fato de haver muito menos brasileiros do que os principais destinos de intercâmbio, e até menos do que em lugares mais incomuns como Malta ou África do Sul”, aponta o diretor da Descubra o Mundo.
Passarelli diz que em nenhum dos três há necessidade de visto para estadias de até seis meses, o que também pode ser considerado um diferencial. É tempo suficiente para explorar as montanhas, cachoeiras, trilhas e castelos da região, além de aproveitar a proximidade com outros países da Europa para visitá-los.
Para fazer turismo entre as aulas de inglês não sobram opções: em Cardiff, no País de Gales, há um museu especial para fãs da série “Doctor Who”; em Belfast, na Irlanda do Norte, existe um museu dedicado à memória do Titanic; e em Edimburgo, na Escócia, há uma grande quantidade de destilarias de uísque com visitação aberta para apreciadores da bebida.
É claro que nem tudo é perfeito. Embora seja o idioma oficial dos três países, o inglês falado no País de Gales, na Escócia e na Irlanda do Norte tem, em cada um deles, seus sotaques, particularidades e gírias com as quais o brasileiro não está acostumado —mas nada que dificulte o aprendizado da língua, promete Passarelli.
Como a moeda é a libra esterlina, a conta pode ficar bastante alta no final. Entre os três, o custo de vida é mais baixo na Irlanda do Norte, seguido por País de Gales e só então pela Escócia, a mais cara.
Outra desvantagem é o fato de que as cidades desses países são bem menores quando comparadas a grandes capitais, como Londres. O ritmo, portanto, pode ser um pouco “calmo demais” para algumas pessoas.
3. África do Sul
Com custo de vida acessível e moeda oficial (rand) desvalorizada diante do real, a África do Sul tem ganhado adeptos entre intercambistas brasileiros em tempos de crise. Mas as vantagens do país não se resumem à questão financeira.
“O processo de visto não é tão burocrático quanto em outros países”, explica Passarelli. “Você não precisa do documento para estadias de até três meses e tem relativa facilidade para estender esse prazo se tiver interesse em ficar mais tempo”. Cape Town ou Cidade do Cabo é a cidade mais procurada pelos brasileiros.
Além de ter uma história rica e complexa, a sociedade sul-africana tem uma cultura afável e costuma ser receptiva com estrangeiros. O destino também traz boas opções de atividades ao ar livre, trilhas na natureza, safáris e esportes de aventura. Também existe a possibilidade de combinar o estudo com trabalhos voluntários na área social.
Passarelli menciona, entre as desvantagens, o fato de que o sistema de transporte não é tão bom quanto em outros destinos mais comuns de intercâmbio. “Não é possível conciliar estudo de idioma e trabalho remunerado e a segurança é menor do que em países mais desenvolvidos, é mais parecido com o Brasil nesse sentido”, diz ele.
4. Costa Rica
Considerado o país mais próspero da América Central, a Costa Rica é uma escolha interessante para quem deseja estudar espanhol sem enfrentar os custos altos da experiência em cidades espanholas como Madri ou Barcelona.
“Além de custo de vida mais baixo, o país não exige visto para estrangeiros e é seguro”, diz Arakaki. “Outros atrativos são a hospitalidade da população, clima agradável o ano inteiro e a grande quantidade de praias e belezas naturais”, explica.
Para quem pensa em se divertir nos intervalos das aulas de espanhol, a principal oferta está ligada à natureza do país. Surfe, esportes radicais e trilhas ecológicas em parques nacionais estão entre as atividades mais procuradas pelos intercambistas.
O país, contudo, é alvo de preconceitos por ainda ser visto exclusivamente como destino de férias. Além disso, sofre com os óbvios problemas de país em desenvolvimento, com deficiências no sistema transporte público, por exemplo.
5. Malta
Em 2004, o minúsculo país ingressou na União Europeia e alguns anos depois entrou para o espaço Schengen, um acordo de abertura de fronteiras e livre circulação no Velho Continente. A inclusão de Malta no bloco europeu ajudou o país a se tornar um destino mais conhecido e atraente para turistas e estudantes internacionais, explica Bruno Passarelli, CEO da Descubra o Mundo.
“Malta começou a ser vista como uma boa alternativa porque não exige um visto específico para estadias de até 90 dias”, explica ele. “Outro grande atrativo é o baixo custo, que a torna um dos destinos mais acessíveis da Europa”. O custo de manutenção também é relativamente baixo.
O clima mediterrâneo agrada aos brasileiros mais friorentos: os verões são quentes e os invernos são amenos. Além disso, a beleza natural também costuma agradar, e um rochedo na ilha de Gozo foi até cenário da série “Game of Thrones”.
Entre os inconvenientes, é preciso lembrar que o arquipélago não apresenta o mesmo grau de desenvolvimento de outros países da União Europeia, e por isso conta com serviços públicos de qualidade relativamente baixa. Passarelli menciona a ineficiência dos transportes como um problema que incomoda muitos brasileiros, amenizado apenas pelo fato de que o país tem pequenas dimensões — 316 km² de área terrestre — e por isso pode ser facilmente percorrido a pé.
Outra desvantagem é a relativa falta de opções de lazer além das praias. Mesmo as maiores cidades podem ser bastante pacatas e vazias, o que pode entediar algumas pessoas.